A Ilha (2005)

 

 

Título original – The Island

 

“Logan`s Run” (1976) foi um sucesso e ganhou estatuto.

Durante anos falou-se em remake.

Michael Bay foi um dos nomes pensados como realizador.

E aqui fica o seu remake (não assumido, claro é).

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Logan’s Run (1977–1978)

 

 

“Logan’s Run” (1976, já aqui visto) tinha sido um grande sucesso.

Conforme era moda na época, a Televisão decide fazer a sua versão, via série televisiva.

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Fuga no Século XXIII (1976)

 

 

Título original – Logan’s Run

 

Um clássico da Sci-Fi, que pega numa ideia fascinante, perigosa, relevante e com alguma pertinência actual.

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Fallout (2024– )

 

 

“Fallout” é um popular videogame.

Eis a série que o adapta.

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Profissão: Perigo (2024)

 

 

Título original – The Fall Guy

 

“The Fall Guy” (1981-1986; foi exibida em Portugal já no final da década, ao longo de um Verão, no início da tarde da RTP1) é uma feliz criação televisiva de Glen A. Larson (“Battlestar Galactica”, “Knight Rider”), que se centrava nas aventuras de um stuntman, o que permitia um desfile constante de incríveis stunts em todos os episódios.

A série foi um enorme sucesso e marcou precisamente pela qualidade e dimensão das stunts, perfeitamente ao nível do melhor que se fazia em Cinema.

Há muito que o Cinema a queria adaptar ao grande ecran.

Cá está ela.

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Indiana Jones and The Temple of Doom (1984) – 40 Anos

 

 

Indy está na Índia e descobre um culto maldito que assusta e oprime a povoação local.

 

A segunda aventura de Indy (que até é uma prequela, pois passa-se antes do filme anterior) é menos colorida, sendo bem negra e violenta, mostrando assim que a saga e o universo do personagem permitem várias possibilidades.

Cocktail fascinante e nunca igualado de acção, aventura, humor e terror, no cenário exótico por excelência (a Índia), cheio de screwball (os momentos entre Indy e a nova Indy-girl), homenagem ao musical (o magnifico bailado inicial a evocar Busby Berkeley) e a James Bond (Indy de smoking, a beber cocktails e a falar outras línguas, numa sequência que lembra as de abertura dos filmes de 007), com pé pesado no terror (os sacrifícios no templo) e no humor negro (o jantar cheio de bizarras “iguarias”), permitindo um história de amor entre dois homens (Indy, um adulto sem filho, e Short-Round, uma criança sem pai).

 

Dividiu muita gente (de público e crítica) na altura, mas merece a devida apreciação e (re)descoberta.

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Seven Samurai (1954) – 70 Anos

 

 

Um grupo de Samurai protege uma aldeia de uns ladrões, ganhando afecto aos habitantes.

 

Akira Kurosawa faz um verdadeiro Western no mundo (e tempo) dos Samurai, ilustrando muito dos seus valores e ética, criando boa acção, focando-se nos personagens, emoções e relações.

 

Continua a ser o melhor Samurai Film de sempre, o mais popular filme do cineasta e um dos grandes filmes de Action & Adventure.

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Lua Rebelde – Parte Dois: A Scargiver (2024)

 

 

Título original – Rebel Moon – Part Two: The Scargiver

 

Zack Snyder fez de “Rebel Moon” a sua “Star Wars” (até porque o conceito inicial era para ser um spin-off à saga criada por George Lucas).

O projecto visava duas partes.

No final de 2023 veio a Part 1 (já aqui vista).

E cá está a Part 2.

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Guerra Civil (2024)

 

 

 Título original – Civil War

 

Algo de errado anda mesmo a passar-se nos USA.

E não me refiro ao estado do Cinema.

Algo vai mesmo (muito) mal, quando numa nação de mais de 300 milhões de pessoas só se conseguem arranjar aqueles dois artolas com cheiro a naftalina como candidatos a líder do país.

Por isso, não surpreende que Alex Garland faça do seu novo filme um (muito credível e provável) “E Se…”  sobre o “estado da nação” – a chegada de uma nova guerra civil na terra do Uncle Sam.

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Ripley (2024- )

 

 

Tom Ripley é uma feliz criação da excelente escritora Patricia Highsmith. Ripley é um personagem fascinante, pela forma como estuda e manipula terceiros, levando a que a cobiça, a inveja e a ambição pelo sucesso, luxo e fortuna dos outros o dirija para o crime (perfeito). É o Mal, sob a forma de homem, a cativar e a saber manipular a nossa moralidade.

O Cinema já o adaptou por várias vezes (e quase sempre com sucesso), com Ripley a ser muito bem interpretado por ilustres como John Malkovich e Matt Damon, sendo Alain Delon o mais emblemático.

Eis uma nova adaptação, bastante estilizada do ponto de vista visual e muito detalhada no campo narrativo, em formato de mini-série.

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