Divertida série que mostra o poder e utilidade da tecnologia digital e virtual no combate ao crime.
Divertida série que mostra o poder e utilidade da tecnologia digital e virtual no combate ao crime.
Apesar do flop de “The Invisible Man” (1975), o mesmo estúdio e staff criativo pegam no mesmo conceito e exploram-no numa nova série.
H.G. Wells pegou num tema eternamente fascinante (o ser humano ficar invisível e o que fazer com esse poder) e criou um clássico icónico da Literatura.
Cinema e Televisão bateram-lhe à porta várias vezes – fosse com uma fidelização ligada ao terror (o emblemático “The Invisible Man” em 1933, de James Whale, com Claude Rains), com laivos de comédia (“Memoirs of an Invisible Man”, feito por John Carpenter em 1992) ou com um pertinente twist adaptado aos dias de hoje (“The Invisible Man”, de Leigh Whannell, em 2020).
Eis uma divertida série que renova o conceito.
Título original – Strange Days
Foi um dos grandes filmes desse ano.
Era um título muito aguardado – envolvia James Cameron (vindo de “Terminator 2” e “True Lies”) e Kathryn Bigelow (vinda de “Point Break”, que também envolveu Cameron).
Foi um enorme flop na estreia. Tornou-se um enorme cult movie desde então.
(Strange days, de facto!!!)
Título original – Soylent Green
É um dos mais relevantes títulos de Sci-Fi.
Grande elenco, um veterano realizador, uma ideia original, um conceito perturbante.
E um filme bem actual.
Assustadoramente actual.
Título original – Avatar: The Way of Water
“Avatar” (2009) surpreendeu e inovou o Cinema pela novidade dos efeitos visuais digitais e poder visual do uso 3-D.
O sucesso foi tremendo (ainda é o maior sucesso de sempre nas bilheteiras).
James Cameron prometeu sequela(s). Aqui vem a primeira.
Foi o filme mais tera-giga-mega-hiper-super aguardado do ano (ou mesmo da década). E havia enorme secretismo em nas filmagens (técnicos e actores estavam proibidos de passarem informações, sob a ameaça de despedimento e indemenizações).
Marcava o regresso do todo-o-poderoso James Cameron, 12 anos depois de “Titanic” (onde se afirmou como “The King of the World”, certamente de toda a Hollywood).
Mas marcou em matéria de espectáculo cinematográfico, novas tecnologias de filmagens e de exibição nas salas.
O futuro foi bilionário, tornou-se no maior sucesso de sempre, abriu a moda (agora bem calma) do 3-D.
Às salas já chegou (finalmente) a (primeira) sequela.
É um bom motivo para regressarmos à origem.
Título original – The Blob
“The Blob” (1958, já aqui visto) já tinha bom estatuto como culto e clássico no campo da sci-fi terror dos 50s, sendo até um dos títulos mais relevantes do género. E tem o extra de nos ter permitido a descoberta de Steve McQueen (era o seu primeiro filme).
Os 80s ficam marcados por remakes de grandes clássicos de monster movies e do sci-fi terror dos 50s (“The Thing” vinha de “The Thing from Another World e “The Fly” deriva do filme com o mesmo título; ambos superam os respectivos originais, muito graças à genialidade dos cineastas que os refizeram – John Carpenter e David Cronenberg, respectivamente).
Alguém deu conta (e bem) que poderia melhorar “The Blob”.
E assim vem o seu remake.
Título original – The Blob
É um dos primeiros filmes de Steve McQueen e que se tornou num clássico do terror sci-fi.
Título original – Lightyear
Buzz Lightyear é um dos grandes personagens da adorável saga ”Toy Story”.
Eis o filme sobre o humano que o inspira.