Uma jovem revela-se possuída por um espírito maligno. Dois padres são chamados para a exorcizar.
A encenação de um caso verídico de possessão demoníaca permite a criação de um prodigioso exercício de Cinema sobre o medo, o terror e a fé.
Notáveis efeitos de make-up (o vómito, o desgaste do rosto) e práticos (as levitações, o rodar da cabeça).
Os “Tubular Bells” de Mike Oldfield ganham uma nova (e assustadora) dimensão.
William Friedkin vinha do sucesso (e Oscars) de “The French Connection” (1971) e confirma ser autor de um Cinema nada complacente, adulto e para adultos, sem medo de quebrar regras e convenções.
Todo um prodígio de Cinema, de terror e na obra de Friedkin, que é um sério candidato a “o filme mais assustador de sempre”.