Os “The Lone Gunmen” surgiram como aliados de Mulder & Scully em “The X-Files”.
A sua fan base foi grande e logo surgiu a ideia de fazer uma série dedicada a estes três geeks.
Os “The Lone Gunmen” surgiram como aliados de Mulder & Scully em “The X-Files”.
A sua fan base foi grande e logo surgiu a ideia de fazer uma série dedicada a estes três geeks.
H.G. Wells pegou num tema eternamente fascinante (o ser humano ficar invisível e o que fazer com esse poder) e criou um clássico icónico da Literatura.
Cinema e Televisão bateram-lhe à porta várias vezes – fosse com uma fidelização ligada ao terror (o emblemático “The Invisible Man” em 1933, de James Whale, com Claude Rains), com laivos de comédia (“Memoirs of an Invisible Man”, feito por John Carpenter em 1992) ou com um pertinente twist adaptado aos dias de hoje (“The Invisible Man”, de Leigh Whannell, em 2020).
Eis uma divertida série que renova o conceito.
Título original – Strange Days
Foi um dos grandes filmes desse ano.
Era um título muito aguardado – envolvia James Cameron (vindo de “Terminator 2” e “True Lies”) e Kathryn Bigelow (vinda de “Point Break”, que também envolveu Cameron).
Foi um enorme flop na estreia. Tornou-se um enorme cult movie desde então.
(Strange days, de facto!!!)
Título original – The Money Trap
Elenco com bons e veteranos nomes, num drama criminal sobre a ganância.
Título original – Kiss of Death
“Kiss of Death” (1947, já aqui visto) já tinha bom estatuto como clássico do género.
Alguém se lembrou de um remake.
E conta com bons nomes.
Título original – The Thief
Ray Milland protagoniza este original thriller que é um prodigioso exercício de estilo.
Título original – Saboteur
Alfred Hitchcock já estava a trabalhar nos USA, sob contrato com David O. Selznick (para quem tinha feito “Rebecca” em 1940, e faria mais três filmes – “Spellbound”, “Notorious” e “The Paradine Case”).
O Master of Suspense faz um “desvio” a esse contrato e volta a fazer um action suspense thriller pelos pergaminhos que tinha definido no género com “The 39 Steps” (1935, feito na Inglaterra).
80 anos depois, “Saboteur” continua um modelo para o género.
Título original – Dr. No
James Bond é uma feliz criação de Ian Fleming, que se inspirou nalgumas das suas peripécias na Royal Navy durante a Segunda Guerra Mundial (ele até teve algumas no nosso Casino do Estoril, que lhe serviram para inspiração para o primeiro romance protagonizado por Bond – “Casino Royale”).
James Bond é um espião, duro, machista, assassino, cínico, não deixando de ser um apreciador do bom da vida, um verdadeiro connaisseur de diversas áreas (bebidas, comidas, arte, lugares), um jogador sempre cheio de sorte (quase sempre no chemin de fer) e um grande conquistador de mulheres, sendo assim toda uma fantasia masculina (muito derivada de muitas fantasias do próprio Fleming).
Os livros eram populares e mais ainda ficaram por recomendação de JFK, grande fã dos livros.
O Cinema interessou-se e nasceu a mais popular franchise da 7ª Arte.
Eis o titulo que tudo começou.
Foi há 60 anos.
Título original – The Osterman Weekend
É o último filme de Sam Peckinpah.
Um dos mais “simples” e entretidos, mas bem profético dos nossos dias.