Os Dez da Legião (1951)

 

 

Título original – Ten Tall Men

 

A par dos (bons) esforços em fazer filmes mais dramáticos e exigentes do ponto de vista da interpretação, Burt Lancaster movia-se num género que lhe assegurava sucesso e popularidade – o entretenimento à base de acção e aventura, com humor.

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Ouvem-se Tambores ao Longe (1939)

 

 

Título original – Drums Along The Mohawk

 

Um dos primeiros e mais belos filmes a cores e de John Ford.

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Hatari! (1962)

 

 

Howard Hawks é um genial realizador. Sabia fazer de tudo e por essa variedade de géneros por onde se metia fazia sempre grande Cinema e obras-primas.

Eis uma incursão pelo campo da aventura exótica, mas filiada no seu estilo de Cinema.

Como era por vezes habitual, Hawks faz o filme como uma réplica a outro – aqui o visado é “Mogambo” (1953, do “rival” John Ford”; “por acaso”, esse filme é um remake de “Red Dust”, feito em 1932, que “por acaso” teve uma réplica de Hawks em 1939, que é o belíssimo “Only Angels Have Wings”).

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Mogambo (1953)

 

 

John Ford decide refazer “Red Dust” (1932, já aqui visto).

Clark Gable regressa. Juntam-se-lhe duas grandes beldades.

E o resultado é bem quente.

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Paraíso Infernal (1939)

 

 

Título original – Only Angels Have Wings

 

Howard Hawks sempre gostou de fazer “réplicas” de filmes feitos por outros, principalmente quando Hawks ou não gostava desses filmes (raros eram os casos) ou achava que conseguia fazer melhor (regra geral era assim). “Rio Bravo” (1959) responde a “High Noon” (1952; Hawks não gostou deste filme e foi sempre muito crítico a ele), “Hatari” (1962) responde a “Mogambo” (1953), “Bringing Up Baby” (1938) responde a “It Happened One Night” (1934), “A Song Is Born” (1948) responde a “Ball of Fire” (1941; aqui dá-se uma excepção, pois Hawks assina os dois filmes), “The Big Sleep” (1946) responde a “The Maltese Falcon” (1941), “To Have and Have Not” (1944) responde a “Casablanca” (1942). Sem dúvida que cada cinéfilo dá a sua preferência nestes “duelos”, mas também não há dúvidas que nos seus “remakes” Hawks faz Sempre Grande(ssíssimo) Cinema (e também O Seu Cinema).

“Red Dust” já tinha estreado (1932) e tinha mexido com o público.

O autor de “Rio Bravo” decide dar réplica, adequando-a à sua visão de Cinema e do mundo – cria peripécias de grupo, reúne um dos maiores leading men de sempre, pega em duas grandes beldades (e actrizes) e mostra muita tempestade (climatérica, humana, emocional).

Estes “anjos” vão mesmo voar?

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A Cidade Perdida (2022)

 

 

Título original – The Lost City

 

É o regresso de Sandra Bullock, no tipo de comédia em que ela sabe sempre brilhar.

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Uncharted (2022)

 

 

O mundo dos videogames é um sucesso e muitos são propícios a filmes.

A PlayStation tem jogos de grande nível. “Uncharted” é um deles e um dos mais populares.

O Cinema hà muito que o persegue.

Eis a adaptação.

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O Mundo nos Seus Braços (1952)

 

 

 

Título original – The World in His Arms

 

Depois do sucesso de “Captain Horatio Hornblower” (1951), Raoul Walsh e Gregory Peck voltam aos mares.

E voltam a fazer (grandes) ondas no Cinema.

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Hornblower (1998-2003)

 

 

Horatio Hornblower é um dos grandes personagens da Literatura.

Criado pelo (excelente) escritor C.S. Forester, Hornblower é um oficial da Armada britânica, sempre em plenas aventuras durante a guerra com a França. Forester dedicou-lhe 11 romances.

O personagem já tinha sido alvo de uma (excelente) adaptação ao Cinema – “Captain Horatio Hornblower, R.N.” magnificamente assinado por Raoul Walsh em 1951, com um rigoroso Gregory Peck e uma lindíssima Virginia Mayo.

A Televisão britânica pegou neste vasto material e fez uma série de telefilmes de luxo.

Ioan Gruffudd dá rosto a Hornblower.

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Epopeia nos Mares (1951)

 

 

Título original – Captain Horatio Hornblower

Título UK – Captain Horatio Hornblower, R.N.

 

C.S. Forester é um dos grandes escritores para aventuras históricas.

O seu Capitão Horatio Hornblower é uma das suas melhores criações e um grande personagem do género (jovem oficial da Marinha britânica e viver mil e uma aventuras nos mares e em terra).

Claro que o Cinema, sempre sedento de boas aventuras, o procurou.

Com grandes nomes, resultando num mar de grande Cinema.

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