Título original – Doctor Strange in the Multiverse of Madness
É o regresso do Dr. Strange, agora num vasto universo.
Mas é também o regresso de Sam Raimi ao Cinema e aos super-heróis.
Título original – Doctor Strange in the Multiverse of Madness
É o regresso do Dr. Strange, agora num vasto universo.
Mas é também o regresso de Sam Raimi ao Cinema e aos super-heróis.
Batman é um dos grandes heróis do mundo dos comics.
Cinema, Televisão e Rádio já lhe bateram à porta várias vezes.
No grande ecram, Tim Burton mudou as coisas com os dois (excelentes) filmes que fez; Christopher Nolan fez uma trilogia onde procurou um maior realismo e também inovou.
Como Batmna faz (muito) dinheiro, há que o fazer regressar para uma nova saga.
E cá está ele de volta. Com novo rostos, como novos autores, em novos moldes.
Título original – Wonder Woman 1984
A Wonder Woman é uma das grandes heroínas dos comics.
Popular na bd, ganhou também imortalidade na Televisão (com a inesquecível Lynda Carter).
Em plena euforia do Cinema pelos comics de super-heróis, ela tinha de aparecer.
Foi em 2017 e logo naquele que era o melhor superhero movie da DC até então (pois até lá muita mediocridade tinha sido feita). Gal Gadot (ela já uma verdadeira wonder woman) revelou-se a escolha perfeita.
O filme foi um enorme sucesso e sem surpresa eis a aguardada sequela.
Joker é um dos maiores vilões de sempre no mundo dos Comics.
É o maior inimigo de Batman.
Joker é um velho favorito do audiovisual no que diz respeito a adaptações do “Cavaleiro das Trevas”, tendo sempre grandes actores a interpretá-lo.
Cesar Romero deu-lhe uma atitude divertida na série televisiva dos 60s e no filme dessa época; Jack Nicholson fez dele um clown louco e homicida em “Batman” (1989, de Tim Burton); Heath Ledger fez dele uma criação do Mal em “The Dark Knight” (2008, de Christopher Nolan; Ledger receberia um Oscar pela sua fabulosa interpretação); Jared Leto recuperou o Joker violento e psicótico em “Suicide Squad” (2016, de David Ayer).
Agora é a vez do sempre intenso Joaquin Phoenix.
Título original – Cowboys & Aliens
Steven Spielberg, Ron Howard, o realizador de “Iron Man”, os argumentistas de “Star Trek” e “Transformers”, o novo James Bond, o eterno Indiana Jones, uma beldade em ascensão e uma combinação (insólita) de Sci-Fi e Western. Quem dá mai$?
Bons ingredientes para aquele que prometia ser um dos maiores blockbusters de 2011. Mas que se revelou um dos maiores flops desse ano, da década e de sempre.
Título original – Spider-Man: Far from Home
Spider-Man foi alvo de um (novo) reboot de forma a ser colocado dentro do Marvel Cinematic Universe.
Ocorreu em “Captain America: Civil War” (2016) e teria o seu titulo autónomo com “Spider-Man: Homecoming” (2017).
A saga do aranhiço regressava à adolescência e à vida escolar, num perfeito exercício de nostalgia das comédias de John Hughes, sensibilidade e inteligência na abordagem teen & school, perfeitamente fiel ao espírito Spidey. Jon Watts mostrava ser tão capaz de comandar o destino cinematográfico de Spider-Man como Sam Raimi, Tom Holland mostrava-se como um excelente Spider-Man/Peter Parker (tão capaz dramaticamente como Tobey Maguire e Andrew Garfield, conseguindo puxar pela veia humorística do herói como Garfield o fez, sendo perfeito na imagem teen e imberbe).
Perante o enorme sucesso (público e crítico) do primeiro filme deste novo reboot, eis a sequela.
Título original – X-Men: Dark Phoenix
É o capítulo final da fase jovem dos X-Men.
Agora com o foco no mais trágico dos seus elementos.
Título original – Avengers: Endgame
“Avengers: Infinity War” (2018) foi a Part 1.
Eis a conclusão.
Definitiva para muitos dos heróis. De mudança para todo o Marvel Cinematic Universe.
Hellboy é um bizarro herói e uma fantástica BD do grande criador de comics Mike Mignola.
O tom dark e irónico, a complexidade do protagonista e a riqueza estética da arte de Mignola, tornaram criador e criação entre os mais relevantes do mundo dos Comics.
O Cinema não lhe ficou indiferente – Guillermo del Toro (grande fã de Mignola e de Comics) faz dois filmes (o correcto “Hellboy” em 2004, e o superior “Hellboy 2: The Golden Army” em 2008; Ron Perlman compunha, com todo o panache necessário, Hellboy).
Perante as (muitas) dificuldades num “Hellboy 3”, seguiu-se para um reboot.
A DC é a grande rival da Marvel.
O seu universo nos Comics também é propício a Cinema.
A DC começou mais tarde e de forma mais frouxa. Mas tem estado a recuperar terreno.
Eis o novo herói da editora para o grande ecran. Bem diferente e original.