Francis Ford Coppola regressa ao activo.
Temos, portanto, acontecimento cinematográfico.
Francis Ford Coppola regressa ao activo.
Temos, portanto, acontecimento cinematográfico.
“Beetlejuice” (1988) foi o filme que revelou Tim Burton e o colocou no mapa.
Há muito que se falava em sequela.
Cá vem ela.
Kevin Costner tem uma longa (e boa) relação e tradição com o Western – “Silverado” (1985, ainda em tempo de afirmação), “Dances With Wolves” (1990, pelo qual ganhou Oscars), “Wyatt Earp” (1994, que lhe valeu Razzies – mas injustos) “The Postman” (1997, que lhe valeu ainda mais Razzies – mas igualmente injustos), “Open Range” (2003, que lhe permitiu renovados elogios), “Hatfields & McCoys” (2012, que lhe renovou elogios) “Yellowstone” (2018, e ainda a triunfar no mercado televisivo).
Ei-lo de volta, num projecto ambicioso.
Um popular video game inspira este promissor actioner fantasista, com um incrível elenco.
“Beverly Hills Cop” surgiu em 1984 e foi uma mais lufada de frescura no mundo dos blockbusters (sim, havia sempre algo de novo nos Blockbusters 80s).
Magistral combinação de policial, acção e comédia, o filme revelou-nos um dos mais hilariantes polícias do Cinema (Axel Foley), num perfeito exercício de casting, a começar logo pelo seu protagonista – Eddie Murphy (que vinha de outro magistral policial cómico, muito influente – “48 Hrs.”).
O filme foi um monumental sucesso (que muito ajudou a cimentar o império de Jerry Bruckheimer – na época em parceria com Don Simpson) e surgiram mais duas sequelas (em 1987 e em 1994), com igual sucesso.
Há muito que se prometia “Beverly Hills Cop 4”. Falou-se em nova sequela com Axel Foley, que seria protagonizada pelo filho, que seria uma série televisiva.
Tudo se decidiu (finalmente) e cá vem ela.
“Mad Max: Fury Road” (2015) propôs uma nova continuidade à popular saga (tinha terminado a meio dos 80s, mas desejava-se mais), com George Miller (o seu criador e constante realizador) a criar uma épica obra de Arte de acção, caos e destruição.
Público e crítica renderam-se, e foram muitos os prémios (Oscars incluídos) que recompensaram o trabalho de Miller.
É certo que Max era quem dava nome ao filme mas foi a personagem de Furiosa que se revelou a verdadeira protagonista, tendo também ganho um lugar no coração dos fãs.
Há sequela prometida (Miller diz que já está a trabalhar nela), mas viu-se (muito) potencial em Furiosa.
Falou-se em prequela (para explicar u pouco mais sobre ela).
E cá está ela.
Para “Die Hard 6” (que há tanto se fala, mas nada acontece)?
Não.
É um TV commercial muito divertido que parodia e homenageia a saga.
(atenção aos cameos)
David Ayer é um dos meus cineastas preferidos.
2014 vai ter dose dupla do seu cinema.
No início do ano já tivemos o muito efémero (em matéria de tempo de exibição) “Sabotage” (com Schwarzenegger).
No fim do ano, Ayer regressa com “Fury”.
“The Amazing Spider-Man 2” tem a sua estreia lusa em contagem decrescente (hey Webbers, é a 17 de Abril – nessa tarde, toca a dar “tiro”).
Muitos (e truly amazing) têm sido os trailers e clips, que só nos deixam de queixo caído pela Amazing Spidey Action que iremos ver.
Paralelamente, também têm surgido umas curtas featurettes, que focam determinados aspectos técnicos e narrativos, mostrando épicos momentos do filme.
Seleccionei algumas.
Acredito que serão do agrado dos Spidey Nerds.
Ei-las:
É o (ansiado) regresso de Chrisopher Nolan, terminada a sua saga dedicada a Batman.
É a sua estreia no campo da Sci-Fi e muito promete.
(“Inception” andava entre o fantástico e o action thriller)