Esquadrão Suícida (2016)

Suicide Squad - Poster 25

 

Título original – Suicide Squad

 

A DC é a grande rival da Marvel.

O seu património de super-heróis é igualmente rico, pelo que o Cinema recorre sempre a ele para blockbusters.

A DC tem andado algo atrasada na criação do seu DC Cinematic Universe, mas as coisas estão a mudar – “Batman v Superman: Dawn of Justice” foi um bom passo, “Wonder Woman” e “Aquaman” estão a caminho, “Justice League” já rola.

Até lá, temos este bad to the bone “Suicide Squad”, o primeiro supervillain movie da História do Cinema.

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Fúria (2014)

Fúria - Poster 6

Título Original – Fury

 

Regresso (é o seu segundo filme visto este ano) do meu muito estimado David Ayer (que já aqui, alegremente, abordei, bem como o seu recente “Sabotage”).

Regresso de Ayer aos ambientes da Segunda Guerra Mundial (Ayer escreveu o entretido e nostálgico “U-571”).

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Sabotagem (2014)

 

 

Título original – Sabotage

 

Passou muito despercebida a estreia deste actioner com Arnold Schwarzenegger.

O ex-Governador da Califórnia já não é a estrela de outrora, pelo que muito público virou as costas ao filme.

É pena, pois vem assinado pelo meu estimado David Ayer (que já aqui abordei), que volta a deixar a sua marca no título bem adequado ao seu Cinema.

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Fury – First Footage

Fury - Promo Shot

David Ayer é um dos meus cineastas preferidos.

2014 vai ter dose dupla do seu cinema.

No início do ano já tivemos o muito efémero (em matéria de tempo de exibição) “Sabotage” (com Schwarzenegger).

No fim do ano, Ayer regressa com “Fury”.

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David Ayer

David Ayer - 1

No panorama do cinema actual, considero David Ayer um dos nomes mais relevantes – como argumentista e realizador. Tem conseguido trazer de volta o estilo dos policiais urbanos à 70`s, com um realismo nada complacente, uma abordagem brutal da vida nas grandes cidades (quase sempre L.A.), os mecanismos da estrutura policial, a violência de quem a faz e de quem a combate, a corrupção no seio da polícia, sempre com ténues linhas de separação entre (anti-)heróis e “vilões”. Como se fosse pouco, os seus argumentos têm permitido algumas das melhores interpretações (e em alguns casos, as melhores) aos seus protagonistas.

Ayer cresceu num bairro problemático, à volta de droga, armas e violência (esse dark side de L.A. é sempre visualizado nos seus filmes), andou pela Marinha (o seu cinema é sempre viril e másculo) até que enveredou pelo cinema e por contar as histórias que assistiu, viveu e cuja experiência de vida o inspiram.

Nas prateleiras das lojas já está o seu recente “End of Watch”.

Bom motivo para se dar uma olhada à sua carreira.

 

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