Guy Ritchie mete-se pelo actioner de guerra, pegando num evento verídico descoberto recentemente.
Guy Ritchie mete-se pelo actioner de guerra, pegando num evento verídico descoberto recentemente.
Francis Ford Coppola regressa ao activo.
Temos, portanto, acontecimento cinematográfico.
Mais um Long Goodbye em Cinema.
Agora ao grandioso Roger Corman, o King das produções B e Z.
Título original – The Gentlemen
“The Gentlemen” (2019) marcou o regresso feliz de Guy Ritchie à comédia com gangsters, aquela que o autor de “Snatch” tão bem sabe fazer.
Ritchie deu conta que o conceito narrativo dava para uma série e cá vem ela.
Título original – The Island
“Logan`s Run” (1976) foi um sucesso e ganhou estatuto.
Durante anos falou-se em remake.
Michael Bay foi um dos nomes pensados como realizador.
E aqui fica o seu remake (não assumido, claro é).
“Logan’s Run” (1976, já aqui visto) tinha sido um grande sucesso.
Conforme era moda na época, a Televisão decide fazer a sua versão, via série televisiva.
Título original – Logan’s Run
Um clássico da Sci-Fi, que pega numa ideia fascinante, perigosa, relevante e com alguma pertinência actual.
Título original – The Fall Guy
“The Fall Guy” (1981-1986; foi exibida em Portugal já no final da década, ao longo de um Verão, no início da tarde da RTP1) é uma feliz criação televisiva de Glen A. Larson (“Battlestar Galactica”, “Knight Rider”), que se centrava nas aventuras de um stuntman, o que permitia um desfile constante de incríveis stunts em todos os episódios.
A série foi um enorme sucesso e marcou precisamente pela qualidade e dimensão das stunts, perfeitamente ao nível do melhor que se fazia em Cinema.
Há muito que o Cinema a queria adaptar ao grande ecran.
Cá está ela.
Indy está na Índia e descobre um culto maldito que assusta e oprime a povoação local.
A segunda aventura de Indy (que até é uma prequela, pois passa-se antes do filme anterior) é menos colorida, sendo bem negra e violenta, mostrando assim que a saga e o universo do personagem permitem várias possibilidades.
Cocktail fascinante e nunca igualado de acção, aventura, humor e terror, no cenário exótico por excelência (a Índia), cheio de screwball (os momentos entre Indy e a nova Indy-girl), homenagem ao musical (o magnifico bailado inicial a evocar Busby Berkeley) e a James Bond (Indy de smoking, a beber cocktails e a falar outras línguas, numa sequência que lembra as de abertura dos filmes de 007), com pé pesado no terror (os sacrifícios no templo) e no humor negro (o jantar cheio de bizarras “iguarias”), permitindo um história de amor entre dois homens (Indy, um adulto sem filho, e Short-Round, uma criança sem pai).
Dividiu muita gente (de público e crítica) na altura, mas merece a devida apreciação e (re)descoberta.