Godzilla x Kong: O Novo Império (2024)

 

 

Título original – Godzilla x Kong: The New Empire

 

Godzilla e Kong são dois dos maiores monstros do Cinema, sendo os mais majestosos.

O “Super-Gorila” já fez 90 anos (foi no passado) e o “Lagartinho” faz 70 este ano.

Eles já se encontraram em 1962 (onde ganhou Kong) e em 2021 (onde ganhou Godzilla).

Pedia-se reencontro. E cá vem ele. Bem monstruoso, como é óbvio.

É a prenda adequada para ambos? Bom…, apesar de alguns erros…, é um redondo Sim.

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Godzilla: Menos 1 (2023)

 

 

Título original – Gojira -1.0

Título internacional – Godzilla: Minus One

 

Godzilla é dos monstros mais icónicos do Cinema.

Nasceu em 1954, trouxe reflexões sobre o perigo do nuclear (e o Japão, casa do “Lagartinho”, bem sabe o que é isso), gerou dezenas de filmes, desenhos animados, comics, merchandising e muitas decorações em ruas, jardins e edifícios do país da Toyota.

Na celebração dos seus 70 anos de vida, Godzilla vai ter um regresso fulgurante – pela Apple TV+ termina este mês a série “Monarch: Legacy of Monsters” (com Kurt Russell e o seu filho Wyatt), para as salas vem um novo embate monstruoso através de “Godzilla X Kong: The New Empire”.

A antecipar a celebração, e Made in Japan, vem este regresso de Gojira.

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Harry Palmer – A Saga

 

 

Com o sucesso de James Bond (na Literatura, mas mais no Cinema), não tardaram a surgir imitações, rip-offs, paródias e variações.

Uma das mais conseguidas é Harry Palmer.

Criação de Len Deighton (“rival” de Ian Fleming), Harry Palmer (o seu nome é criação cinematográfica, pois Deighton nunca lhe deu nome nos livros) é um espião mais intelectual, analista, insolente e descontraído que 007, sendo menos letal e espalhafatoso, move-se tanto no estrangeiro como em “casa”, não usa gadgets mas sabe cozinhar e, tal como o seu “rival”, também é gourmet e gosta de seduzir as meninas (ainda que de forma mais discreta e menos descarada).

O Cinema viu nele uma oportunidade de aproveitar a onda dos spy thrillers entusiasmados por 007 (e pelo espírito da Guerra Fria) e fazer uma saga diferente, com uma abordagem mais realista.

Michael Caine revelou-se a escolha perfeita para o interpretar (e graças a tal voou para o estrelato).

Foram 5 filmes (em formato “3+2”).

Vamos (re)visitá-los.

Até porque estão quase a passar 60 anos sobre a seu começo (“The Ipcress File” é de 1965).

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Shaft (2019)

 

 

O poster não engana.

Eis o filme que reúne todas as gerações Shaft.

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Shaft (2000)

 

 

Em plena euforia de remakes, alguém achou que seria boa ideia refazer “Shaft” (1971).

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Shaft em África (1973)

 

 

Título original – Shaft in Africa

 

À terceira aventura, Shaft sai de Nova Iorque e vai para o continente africano.

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A Marca de Shaft (1972)

 

 

Título original – Shaft’s Big Score!

 

Perante o sucesso de “Shaft” (1971), siga para a sequela.

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Shaft – Máfia em Nova Iorque (1971)

 

 

Título original – Shaft

 

Eis o filme que abriu a moda da blaxploitation.

E criou um novo (e icónico) personagem.

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Memória à Flor da Pele (1988)

 

The Bourne Identity - TV - Poster 1

 

Título original – The Bourne Identity

 

Jason Bourne é um personagem criado por Robert Ludlum e que ganhou bom estatuto no mundo da literatura popular.

O personagem teve continuidade no meio, mesmo depois do falecimento de Ludlum (são vários os romances já editados desde então, em bom ritmo de produção). Quase sempre escritos por Eric Lustbader.

Claro que o audiovisual não lhe ficou imune, dadas as características do material (mistério, intriga, suspense, conspirações, acção – tudo em doses generosas).

O Cinema recente criou uma saga (já com 4 capítulos, mais 1 spin-off – com promessa de mais, para cada um dos lados) com Matt Damon (que se revelou um surpreendente action hero) e que redefiniu os padrões do action thriller moderno (a saga “James Bond” com Daniel Craig foi lá buscar muitas ideias).

Mas antes de tudo isso, houve uma mini-série televisiva.

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007 – Vive e Deixa Morrer (1973)

 

 

Título original – Live and Let Die

 

Terminada (mesmo) a fase Sean Connery na saga “James Bond” (ele tinha feito 5 filmes seguidos, para depois regressar em “Diamonds Are Forever”, em 1971), havia que se encontrar um novo rosto para 007.

Roger Moore é a (perfeita) escolha.

Foi há 50 anos. E ainda há razões para se pensar o mesmo.

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