Título original – Trent’s Last Case
E.C. Bentley é um dos grandes escritores, também com jeito para policiais.
O seu Philip Trent é um peculiar detective.
Eis uma feliz adaptação de um seu popular (e elogiado) romance.
Título original – Trent’s Last Case
E.C. Bentley é um dos grandes escritores, também com jeito para policiais.
O seu Philip Trent é um peculiar detective.
Eis uma feliz adaptação de um seu popular (e elogiado) romance.
Título original – Prey
É o regresso do Predator, um dos mais fascinantes e temíveis monstros do Cinema.
Agora em jeito de prequela a todos os episódios já vistos.
Título original – Some Girls Do
James Bond fazia sucesso.
Os seus rip-offs e spoofs idem (ainda que não durassem tanto como a saga do personagem criado Ian Fleming).
Bulldog Drummond já tinha bom curriculum na literatura e no cinema (fizeram-se vários filmes nos 20s e 30s).
Em 1967 surgiu um recomeço (“Deadlier than the Male”), agora virado para o tom dos spy thrillers de 007.
Eis a sequela.
Bem recheado de girls. E bem letais.
Título original – Deadlier Than the Male
Perante o (enorme) sucesso da saga “James Bond”, não tardaram a surgir rip-offs e spoofs.
Um deles é a saga dedicada a Hugh “Bullldog” Drummond. Também é oriundo da literatura, e já contava com várias adaptações cinematográficas nos 20s e 30s.
Eis um recomeço, agora afastado do thriller noir como foi no passado e mais virado para o humor e o spy thriller à 007.
Título original – Doctor Strange in the Multiverse of Madness
É o regresso do Dr. Strange, agora num vasto universo.
Mas é também o regresso de Sam Raimi ao Cinema e aos super-heróis.
Título original – Sonic The Hedgehog 2
Sonic é uma das mais felizes criações do mundo dos videogames, um personagem carismático que marcou gerações e ainda é um ícone.
Claro que o Cinema o procurou e o filme surgiu em 2020.
Divertido, colorido e em perfeita sintonia com os jogos, o filme foi um sucesso em diversas áreas.
Sem surpresa, cá está a sequela.
Batman é um dos grandes heróis do mundo dos comics.
Cinema, Televisão e Rádio já lhe bateram à porta várias vezes.
No grande ecram, Tim Burton mudou as coisas com os dois (excelentes) filmes que fez; Christopher Nolan fez uma trilogia onde procurou um maior realismo e também inovou.
Como Batmna faz (muito) dinheiro, há que o fazer regressar para uma nova saga.
E cá está ele de volta. Com novo rostos, como novos autores, em novos moldes.
John Carpenter sempre afirmou que entrou para o movie business porque queria fazer Westerns (ele chegou a escrever um para ser protagonizado por John Wayne, tendo até tido conversações com The Duke).
O espectador mais distraído pode olhar para a filmografia do The Master e achar que Carpenter falhou redondamente.
Pois bem, quem achar tal é que falha redondamente.
Se há algo que Carpenter sempre fez (90% da sua filmografia) foram Westerns.
Só que…
Disfarçados.
É esse um dos (muitos) talentos de Carpenter – saber fazer Westerns disfarçados.
Sejam de terror (“Halloween”, ”The Fog“, “Prince of Darkness”, “Vampires”, “Ghosts of Mars”), suspense (“Assault on Precinct 13”), comédia (“Memoirs of an Invisible Man”), fantasia (“Big Trouble in Little China”) e sci-fi (“Starman”, “They Live”).
Para o último género, é o caso da saga “Escape from…” (“… New York” e “… L.A.”).
Como sempre no Cinema de Carpenter, para além do entretenimento de um filme de género, há uma análise ao estado do mundo.
Este dupleto acaba por ser uma visão (bem certeira) do rumo que o mundo seguiria (e onde chegou e está). Hoje, deixam de ser filmes de ficção científica (na época em que foram feitos, as datas de localização da acção pareciam tão longínquas) e são mais “históricos (“… New York” passa-se em 1997 e “… L.A.” passa-se em 2013), sendo quase… “documentários”.
Passam 40 Anos sobre “Escape from New York” e 25 sobre “Escape from L.A.”. É, portanto, motivo de festa (para o fã, nerd e certos sectores cinéfilos minoritários).
Escapemos, então, a esta prodigiosa saga.
Título original – Venom: Let There Be Carnage
Venon é um dos mais temíveis vilões da Marvel. Perigoso inimigo do Spider-Man, Venom compensa a sua super-vilaneza com um sarcástico sentido de humor.
Ele apareceu em “Spider-Man 3” (2007). Queria-se título (e saga) autónomo. O filme surgiu em 2018.
Perante o sucesso, eis a sequela. Com um vilão ainda pior.
Título original – Spider-Man: No Way Home
É a conclusão da trilogia deste novo reboot ao Aranhiço, que o colocou (finalmente) no Marvel Cinematic Universe (MCU).