Título original – Prey
É o regresso do Predator, um dos mais fascinantes e temíveis monstros do Cinema.
Agora em jeito de prequela a todos os episódios já vistos.
Título original – Prey
É o regresso do Predator, um dos mais fascinantes e temíveis monstros do Cinema.
Agora em jeito de prequela a todos os episódios já vistos.
Título original – Kingu Kongu tai Gojira
Eis o embate entre dois dos maiores monstros do Cinema. Certamente, na época, os maiores.
Kong surge em 1933 e logo impressiona, fascina e faz uma revolução nos efeitos especiais. Teve direito a sequela (“Son of Kong”, também em 1933), remakes (em 1976 com produção de Dino De Laurentiis, em 2005 de Peter Jackson) e rip-offs (“The Mighty Joe Young” em 1949 – com direito a remake em 1998 – , “Konga” em 1961). Em 2017 teve direito a um reboot (“Kong: Skull Island”).
Godzilla surge em 1954, causa sensação e medo, torna-se um ícone da cultura popular japonesa (tem estátuas em Tóquio e no edifício do seu “patrão” – a companhia Toho). Teve dezenas de sequelas (todas Made in Japan). Em 1998 surge a (horrível) versão Hollywood. Em 2014 surge o competente reboot.
Alguém teve a (boa) ideia de os juntar.
E este é o primeiro encontro.
Godzilla e King Kong confrontaram-se pela primeira vez em 1962.
O resultado foi muito entretido e espectacular.
Um deles ganhou e os fans do derrotado esperaram/desejaram que um dia se fizesse um filme para a desforra.
E ei-lo.
Título original – Deep Rising
Tragédia aquática, monstro à solta, generoso orçamento.
A combinação nada ou afunda?
Título original – Leviathan
Elenco sonante num terror aquático sobre uma criatura maligna à solta.
Sean S. Cunningham (“Friday, The 13th”) faz o seu rip-off a terror alienígena no fundo do oceano.
Título original – Godzilla: King of the Monsters
Godzilla é mesmo o Rei dos Montros.
Nascido em 1954 no Japão, já originou dezenas de filmes, com direito a série de animação infantil e a um (desastroso) filme Made by Hollywood.
Em 2004, em plena comemoração dos 60 anos do “Lagartinho”, o King of Monsters teve direito a prenda de luxo – o filme era inteiramente digno ao estatuto de Godzilla.
Ficou prometida sequela. E cá vem ela.
Bem monstruosa. Em todos os níveis (menos na apreciação negativa).
Título original – AVPR: Aliens vs Predator – Requiem
Perente o sucesso (e a forma como termina) de “Alien vs. Predator”, eis a sequela.
Bom, é mais a continuação.
Título original – AVP: Alien vs. Predator
São dois dos mais relevantes monstros do Cinema, sendo dos mais temíveis e admirados.
Diferem (e bem) no seu look, armas, atitudes e motivações (Alien é mais selvagem e só visa a destruição, Predator é mais astuto e tem ética).
Surgiram quase com 10 anos de diferença (Alien surge em 1979 e Predator em 1987). Cada um teve direito a saga – Alien teve três sequelas e duas prequelas; Predator viu há dias a chegada do seu quarto capítulo.
A ideia de um cruzamento entre as duas espécies dá-se num momento de “Predator 2” – um crânio de Alien é visível numa sala de troféus de numa nave dos Predators.
Tal foi o suficiente para por os fãs em delírio.
Os Comics já os tinham juntado. Só faltava o Cinema.
Aqui está o filme com esta “joint venture”.