Rudyard Kipling é um dos grandes escritores de sempre.
A sua obra é sempre inspiradora para o Cinema.
Eis uma das mais felizes adaptações.
Com grandes nomes à frente e atrás das câmaras.
Rudyard Kipling é um dos grandes escritores de sempre.
A sua obra é sempre inspiradora para o Cinema.
Eis uma das mais felizes adaptações.
Com grandes nomes à frente e atrás das câmaras.
Título original – Tender Is the Night
Jennifer Jones fez uma pausa na sua carreira depois do (injusto) flop de “A Farewell to Arms” (que originou o abandono de David O. Selznick, marido de Jennie, da indústria cinematográfica).
Este filme marca o seu regresso ao activo.
Adapta uma obra de F. Scott Fitzgerald (grande criador de narrativas românticas).
Dirige o maior dos realizadores românticos – Henry King.
Ao lado da Diva máxima do romantic cinema, outra Diva romântica – Joan Fontaine.
Jennie está, portanto, bem rodeada e num ambiente adequado às suas qualidades.
Bom, tendo em conta a época, a idade, a personagem e a sua presença, já não a devo/devemos tratar por Jennie, mas sim por Mrs. Jones.
Título original – Letter from an Unknown Woman
Eis um dos mais belos e sentimentais filmes de sempre.
Com uma protagonista de eleição – Joan Fontaine.
Confirma-se Dezembro como um mês assassino para Hollywood.
Agora foi a vez da adorável Joan Fontaine.
Irwin Allen foi um grande mestre do cinema-espectáculo, nos anos 60 e 70.
Para a História, do seu curriculum e do Cinema, ficam títulos como “The Poseidon Adventure” e “The Towering Inferno”.
Allen foi argumentista, produtor e realizador. Os seus títulos andavam entre a sci-fi e o drama catastrofista.
Este é um exemplo da primeira “estirpe”.