Taras Bulba (1962)

 

Dois lendários leading men em confronto sentimental e político.

O Esquadrão da Morte (1972)

 

Título original – Fuzz

 

Bom elenco, num policial que procura um retrato realista da cidade de Boston e de uma esquadra de polícia.

O Regresso dos 7 Magníficos (1966)

Título original – Return of The Magnificent Seven

 

Seis anos depois do original, eis a (inesperada) sequela.

Yul Brynner é o único magnífico que regressa.

Os Sete Magníficos (1960)

 

Título original – The Magnificent Seven

 

“Seven Samurai” (1954), de Akira Kurosawa, é um dos maiores filmes de acção/aventura de sempre.

O filme foi um enorme sucesso de público e crítica, pelo mundo inteiro.

Claro que Hollywood ficaria com inveja e faria um Remake.

Em tom de Western (até porque o filme de Kurosawa é um “Western com Samurais”).

John Sturges (magnífico artesão do género) realiza.

Um elenco de magníficos comanda a acção.

 

Uma nova versão deste filme está aí nas salas.

Uma (magnífica) razão para revermos este (magnífico) clássico.

O Corsário Lafitte (1958)

Título Original – The Buccaneer

 

Produção de luxo, com bom elenco, à volta de uma figura relevante do mundo da pirataria e na forma como é colocado na luta pela independência dos futuros USA.

Cecil B. DeMille controla o projecto.

Crepúsculo Vermelho (1959)

 

Título original – The Journey

 

Par de luxo, num melodrama clássico, dirigido por um mestre do género.

Anastasia (1956)

 

Anastasia é um dos mais celebrados mitos do início do Século XX.

Já serviu de inspiração para muita coisa. O Cinema não lhe podia ficar imune.

Eis o mito ao serviço de um tipo de melodrama como só Hollywood sabe fazer.

Ingrid Bergman, Yul Brynner e Helen Hayes lideram o muito bom elenco.

Dirige o veterano Anatole Litvak.

Morituri (1965)

 

Os anos 60 já não são tão intensos para Marlon Brando como foram os 50s. Mas ainda era possível vê-lo em produções de envergadura e onde nos brindava com a sua densa seriedade.

Eis um bom exemplo.