Wednesday (2022–)

 

 

“The Addams Family” é uma feliz criação de Charles Addams.

Começou como comic nos 30s (bem popular), alargou-se à Televisão nos 60s (igualmente popular e relevante), a Hanna-Barbera criou um cartoon nos 70s (bem divertido), teve direito a dois deliciosos filmes em imagem real (no início dos 90s) e recentemente recebeu duas simpáticas animações.

Tim Burton é grande fã desta família (tem um look e comportamento bem adequados ao autor de “Edward Scissorhands”) e esteve quase a levá-la ao Cinema (Barry Sonnenfeld foi o feliz eleito).

Mas eis que Burton tem agora a sua oportunidade de nos mostrar como quer ilustrar esta bizarra família e universo.

Dumbo (2019)

 

“Dumbo” (1941; já aqui visto) é um objecto de Cinema absolutamente sagrado.

A Disney não pára de fazer versões de imagem real de todos os seus clássicos de animação (este ano surgirão também “The Lion King” e “Aladdin”).

Seria uma questão de tempo até este best beloved film ter a sua.

Dada a delicadeza da obra, teve de se chamar um génio – Tim Burton.

A Casa da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares (2016)

Título original – Miss Peregrine’s Home for Peculiar Children

 

Tim Burton está de volta.

A cenários góticos.

Com criaturas insólitas e diferentes.

E com… Eva Green.

(há alguém não queira ser uma criança dela?)

Olhos Grandes (2014)

Título Original – Big Eyes

 

Tim Burton abandona a fantasia e regressa ao “biopic” (algo que já tinha feito, brilhantemente, em “Ed Wood”).

Biopic?

Sim, mas com o Burton touch.

Frankenweenie (2012)

Tim Burton visitou-nos por duas vezes no ano de 2012.

Primeiro com o surpreendente “Dark Shadows”.

“Frankenweenie” foi a sua prenda para Natal (e Halloween).

Sombras da Escuridão (2012)

Título Original – Dark Shadows

Regresso de Tim Burton ao gótico e ao bizarro (o seu filme anterior era a fantasia “Alice in Wonderland”), mas pleno de humor.

Mas também uma sentimental visão da família.

(visão e família à Tim Burton, entenda-se)

9 (2009)

Um belíssimo filme de animação, que passou muito (e injustamente) despercebido.

Conta com o patrocínio de dois grandes nomes do cinema contemporâneo (Tim Burton e Timur Bekmambetov) e marca a estreia em longas-metragens de um reputado animador (Shane Acker).

Planet of the Apes – O Planeta dos Macacos (2001)

O conceito de “Planet of the Apes” é de tal modo fascinante (a nível visual e temático), que Hollywood andava já há muitos anos a tentar levar avante um remake.

Ele surgiu. Cheio de peripécias rocambolescas na sua produção.

E o resultado…

Ressente-se disso. Dando origem a uma (espectacular) “macacada”.