Star Trek (2009) – 10 Anos

 

A Federação enfrenta uma ameaça.

A (jovem) tripulação da Enterprise vai resolver a situação.

 

Reboot da saga, com a tripulação original, focando os seus early days.

O rejuvenescimento não passa só por novas (e frescas) caras, rodeadas por (grandiosos) efeitos visuais e (fantástica) acção.

Toda essa fonte de juventude está alinhada com o espírito original da saga, respeitando a matriz dos personagens “velhos”, criando uma magnífica definição deles enquanto novos.

Argumento hábil que combina action/adventure com o espírito trekkie.

Perfeito exercício de casting, com os actores a parecerem mesmo a versão jovem dos veteranos da série (televisiva e cinematográfica) original.

 

“Star Trek” renasceu.

To boldly go where no man has gone before” – a Enterprise continuava apta para tal, por muitos e bons anos.

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Star Trek: The Motion Picture (1979) – 40 Anos

 

A tripulação da Enterprise investiga uma estranha nave alienígena que se aproxima da Terra. Quais as intenções?

 

A popular (e prestigiada) série criada por Gene Roddenberry recebe uma correcta adaptação cinematográfica.

Argumento mais profundo do que o habitual (o que dividiu os fãs), focando questões de “espiritualidade espacial”, tecnologia e as possibilidades do Além no Espaço.

Bons efeitos visuais (com excelente uso do matte painting), algum sentido de espectáculo, espírito de grupo (perfeitamente ao nível do que era visto na série).

Algumas das sequelas (os episódios II, IV e VI) seriam (bem) melhores e mais bem inseridas no espírito Trekkie.

 

To boldly go where no man has gone before” – assim ia a Enterprise pelo Espaço, na série; assim prometia continuar no Cinema.

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Star Trek: Além do Universo (2016)

Star Trek - Beyond - Poster 2
Título original – Star Trek: Beyond

 

“Star Trek” é uma feliz criação de Gene Roddenberry.

Ganhou estatuto de culto e clássico com a série televisiva dos 60s.

Mas desde então já vieram muitas variações.

(em breve chega uma nova versão)

O Cinema também lhe bateu à porta.

Há uns anos fez-se um (brilhante) reboot, procurando contar-se os early days da tripulação original.

Eis a terceira aventura.

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Star Trek – Into Darkness – Além da Escuridão (2013)

Star Trek - Into Darkness - Poster 4

“Star Trek” é um dos grandes fenómenos de pop culture do Século XX e Além.

Criada por Gene Roddenberry, começou na televisão em 1966 e durou até 1969. Depois surgiram “The Next Generation” (1987-1994), “Deep Space Nine (1993-1999), “Voyager” (1995-2001) e “Entrerprise” (2001-2005).

O Cinema não pode ficar imune e começou a saga para o grande ecran em 1979 com “Star Trek- The Motion Picture” (realizado pelo veterano Robert Wise), com a tripulação da série original. Seguiram-se cinco sequelas, sempre a tripulação original – “The Wrath of Khan” (1982), “The Search for Spock” (1984, realizado por Leonard “Spock” Nimoy), “The Voyage Home” (1986, também de Nimoy), “The Final Frontier” (1989, realizado por William “Kirk” Shatner) e “The Undiscovered Country” (1991). Seguiram-se mais quatro filmes, mas com a tripulação da “The Next Generation” – “Generations” (1994, onde se cruzavam as duas tripulações), “First Contact” (1996), “Insurrection” (1998) e “Nemesis” (2002).

O flop deste último e um certo cansaço que o público já começava a ter pelo elenco, que já acusava o peso da idade (e, portanto, pouco apelativo às novas gerações), obrigaram o estúdio (a Paramount) a pensar num reboot.

J.J. Abrams (figura popular da televisão, que criou séries marcantes como “Alias”, “Lost” e “Fringe”) foi o convocado para tal função. O facto de Abrams não ser um fã de “Star Trek” deu-lhe motivação e margem de manobra para tal revitalização. Abrams inspirou-se no modelo de “Star Wars” e em 2009 surge “Star Trek”.

Ao focar as origens da tripulação original (Kirk, Spock, McCoy, Uhura, Sulu, Scotty e Chekov), Abrams manteve-se fiel às raízes e normas do conceito de Roddenberry, mas soube combinar a componente humana (e humanista) e científica do original com o dinamismo, humor, acção e espectáculo que as audiências de hoje exigem. A saga regressava em grande, cheia de energia e vitalidade. A ajudar (muito) estava um jovem, competente, empenhado e carismático elenco.

O sucesso foi grande e sem surpresa aqui está a sequela.

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