Avatar: O Caminho da Água (2022)

 

 

Título original – Avatar: The Way of Water

 

“Avatar” (2009) surpreendeu e inovou o Cinema pela novidade dos efeitos visuais digitais e poder visual do uso 3-D.

O sucesso foi tremendo (ainda é o maior sucesso de sempre nas bilheteiras).

James Cameron prometeu sequela(s). Aqui vem a primeira.

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Avatar (2009)

 

 

Foi o filme mais tera-giga-mega-hiper-super aguardado do ano (ou mesmo da década). E havia enorme secretismo em nas filmagens (técnicos e actores estavam proibidos de passarem informações, sob a ameaça de despedimento e indemenizações).

Marcava o regresso do todo-o-poderoso James Cameron, 12 anos depois de “Titanic” (onde se afirmou como “The King of the World”, certamente de toda a Hollywood).

Mas marcou em matéria de espectáculo cinematográfico, novas tecnologias de filmagens e de exibição nas salas.

O futuro foi bilionário, tornou-se no maior sucesso de sempre, abriu a moda (agora bem calma) do 3-D.

Às salas já chegou (finalmente) a (primeira) sequela.

É um bom motivo para regressarmos à origem.

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O Herói de Hacksaw Ridge (2016)

Hacksaw Ridge - Poster 1
Título original – Hacksaw Ridge

 

É o regresso de Mel Gibson. Mas como realizador.

(daqui a semanas chega um outro filme com o seu nome, mas como actor – “Blood Father”, já aqui visto)

Novamente a histórias verídicas.

Novamente a cenários de conflitos.

Novamente a personagens de vida épica perante os eventos e desafios que lhes são colocados.

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Exterminador Implacável – A Salvação (2009)

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Título Original – Terminator Salvation

 

É o título que marca o fim desta primeira saga.

(apesar de não ser essa a intenção, pois pretendia-se com este título dar origem a um relançar da saga e explorá-la em duas sequelas)

Foi o primeiro grande espectáculo cinematográfico de 2009.

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Sabotagem (2014)

 

 

Título original – Sabotage

 

Passou muito despercebida a estreia deste actioner com Arnold Schwarzenegger.

O ex-Governador da Califórnia já não é a estrela de outrora, pelo que muito público virou as costas ao filme.

É pena, pois vem assinado pelo meu estimado David Ayer (que já aqui abordei), que volta a deixar a sua marca no título bem adequado ao seu Cinema.

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