Foi o filme mais tera-giga-mega-hiper-super aguardado do ano (ou mesmo da década). E havia enorme secretismo em nas filmagens (técnicos e actores estavam proibidos de passarem informações, sob a ameaça de despedimento e indemenizações).
Marcava o regresso do todo-o-poderoso James Cameron, 12 anos depois de “Titanic” (onde se afirmou como “The King of the World”, certamente de toda a Hollywood).
Mas marcou em matéria de espectáculo cinematográfico, novas tecnologias de filmagens e de exibição nas salas.
O futuro foi bilionário, tornou-se no maior sucesso de sempre, abriu a moda (agora bem calma) do 3-D.
Às salas já chegou (finalmente) a (primeira) sequela.
É um bom motivo para regressarmos à origem.
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