Título original – Doctor Strange in the Multiverse of Madness
É o regresso do Dr. Strange, agora num vasto universo.
Mas é também o regresso de Sam Raimi ao Cinema e aos super-heróis.
Título original – Doctor Strange in the Multiverse of Madness
É o regresso do Dr. Strange, agora num vasto universo.
Mas é também o regresso de Sam Raimi ao Cinema e aos super-heróis.
É uma saga que começa num título que bem atesta o poder visual, cinéfilo e criativo de Sam Raimi, mostrando-o como um grande nerd de comics.
“The Evil Dead” (1981) é dos grandes filmes de terror de sempre.
Revelou Sam Raimi como um dos mais talentosos e criativos realizadores da sua geração, combinou (magistralmente) terror e comédia, gerou culto, duas sequelas (“Death by Dawn” em 1987, “Army of Darkness” em 1992 – ambas também de Raimi) e um capaz remake (em 2013, com produção de Raimi; a sequela já está agendada).
Há muito que se falava na continuação da saga original (já aqui analisada, bem como o remake).
Ei-la.
Em Televisão.
Bruce Campbell protagoniza.
(who else?)
Sam Raimi produz.
(who else?)
Título original – Don’t Breathe
Dos autores do (bem conseguido) remake de “The Evil Dead” chega este novo título de terror.
Sam Raimi produz.
Sam Raimi é um dos mais talentosos e criativos cineastas do cinema actual.
As suas funções dividem-se entre produtor e realizador.
Os mundos por onde se move são Cinema e Televisão.
Ei-lo pelo pequeno ecran, apenas como produtor, numa série bem terrorífica, maldosa, perversa e… inocente.
E já que tenho falado de Sam Raimi, aqui fica a recordação do seu mais recente momento de “terrir”.
É de 2009 mas só nos chegou em Setembro de 2010.
Depois de uma (bem sucedida) viagem pelos blockbusters (magnífico o seu trabalho na trilogia “Spider-Man” que muito honrou o aranhiço), Sam Raimi regressa às origens (a trilogia “Evil Dead”) – o cinema de terror, com laivos de humor, de baixo orçamento.
A estreia da nova (e extrema) versão de “The Evil Dead” traz-nos à memória uma das melhores sagas cinematográficas do cinema moderno, seja de terror ou mesmo como peça de Cinema. Com ela vem o nome de Sam Raimi, que assim pôs o seu nome no mapa dos mais interessantes e capazes realizadores da sua geração.
Título original – Evil Dead
Com a crescente moda de refazer (para quê?) tanto clássico do terror do cinema contemporâneo (John Carpenter, Wes Craven, George A. Romero e Tobe Hooper, todos já viram alguns dos seus filmes a serem refeitos – com excelentes, bons, medianos e medíocres resultados), era uma questão de tempo até o grande clássico de Sam Raimi (era o seu primeiro filme) sofrer uma “actualização”.
Há muito tempo que se falava nisso e finalmente concretizou-se.
Raimi é o produtor.
(menos mal – assim há a certeza da qualidade e fidelidade do remake)
Agora que “Oz “ anda aí, aqui fica a evocação de uma pérola antiga de Sam Raimi.
Assinada em 1985, “Crimewave” conta com argumento de Raimi e dos irmãos Coen, cujo resultado final junta o melhor dos dois mundos – a energia visual de Raimi e a excentricidade narrativa dos Coen.
“The Wizard of Oz” é de 1939 e nunca envelheceu (nem envelhecerá). É um clássico do musical, do fantástico, do Cinema.
“Oz – The Great and Powerful” é uma prequela, mas que funciona também como filme autónomo. Continuar a ler