Estranhos Prazeres (1995)

 

 

Título original – Strange Days

 

Foi um dos grandes filmes desse ano.

Era um título muito aguardado – envolvia James Cameron (vindo de “Terminator 2” e “True Lies”) e Kathryn Bigelow (vinda de “Point Break”, que também envolveu Cameron).

Foi um enorme flop na estreia. Tornou-se um enorme cult movie desde então.

(Strange days, de facto!!!)

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Kingsman: O Início (2021)

 

 

Título original – The King’s Man

 

“Kingsman” arrancou nos comics, teve sucesso e logo o Cinema se interessou por ele.

“Kingsman: The Secret Service” surgiu em 2014 e foi uma lufada de ar fresco no campo dos spy thrillers (que andavam muito sérios – problema que até é discutido no filme), com um surpreendente Colin Firth como action hero.

“Kingsman: The Golden Circle” vem em 2017 e é uma loucura de action.

Matthew Vaughn mostra algo do que pretendia fazer com James Bond (ele foi ponderado para “Casino Royale” e foi um bom impulsionador para a escolha de Daniel Craig; Vaughn já tinha feito um “spy thriller” digno de 007 em “X-Men: First Class”).

Prometia-se mais um episódio. Ei-lo. Mas é prequela a todos.

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007: Sem Tempo Para Morrer (2020)

 

Título original – No Time to Die

 

E cá está ele, finalmente (após mais de um ano de espera).

O regresso de James Bond.

Na sua 25ª aventura.

E a última com Daniel Craig.

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Kubo e as Duas Cordas (2016)

Kubo and the Two Strings - Poster 2

 

Título original – Kubo and the Two Strings

 

No terreno da animação, Disney e Pixar dominam, com outros estúdios também a conquistarem a sua quota-parte no mercado (Blue Sky, Dreamworks, Sony Pictures Animation, Illumination). Todos se movem no campo da animação digital.

Mas nem só de computadores vive este género.

No Japão há quem mantenha a animação tradicional (Ghibli) e na Inglaterra recorre-se à plasticina (Aardman).

A Laika é um empresa americana, de curto curriculum no género (apenas três filmes – os belíssimos “Coraline”, “ParaNorman”, “The Boxtrolls” -, aliado a muitas curtas e trabalhos para o mercado publicitário) que marca a diferença por duas razões – os seus filmes são para adultos (não no “pior” sentido do termo, mas porque abordam temas complexos para os “putos”) e a técnica é a “velhinha” stop-motion.

Eis é o quarto filme, e logo o mais ambicioso.

Como tal, para a realização foi convocado o #1 do estúdio – Travis Knight.

Com a estreia do maravilhoso “Bumblebee” (a entrada de Knight na imagem real), eis um bom motivo para se rever esta maravilha da animação.

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LEGO Batman: O Filme (2017)

The LEGO Batman Movie - Poster 30

 

Título original – The LEGO Batman Movie

 

“The LEGO Movie” foi de tal modo popular (e são de tal modo populares as shorts do estúdio), que logo a marca decidiu avançar com mais filmes.

Eis um sobre Batman (que, “por acaso”, também aparecia em… “The LEGO Movie”).

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Salve, César! (2016)

Hail Caesar - Poster 1
Título Original – Hail, Caesar!

 

É o regresso (sempre bem-vindo) dos Irmãos Coen.

Os manos estão de volta à comédia e aos Old Days de Hollywood.

A ajudar está um excelente elenco.

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007: SPECTRE (2015)

SPECTRE - Poster 5

James Bond está de volta.

E esta é uma das suas missões mais pessoais e tenebrosas.

 

Está de volta a famosa organização terrorista, a SPECTRE, com a qual 007 já tem longo curriculum.

Sam Mendes está de volta à realização.

Há vilão de luxo – Christoph Waltz.

Há uma bellissima Bond-Girl – Monica Bellucci.

E este pode ser o adeus a Daniel Craig.

(apesar do actor ainda ter mais um filme no contrato)

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007: Skyfall (2012)

Skyfall - Poster 1

James Bond celebrava 50 anos.

 

Com este novo filme, a saga tentava fazer uma abordagem mais íntima à vida de 007 e à sua relação com o MI6 e com M.

A grande novidade era a realização de Sam Mendes, prestigiado encenador e realizador.

O filme marcava a estreia de dois personagens emblemáticos da saga – Miss Moneypenny e Q.

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The Invisible Woman (2013)

The Invisible Woman - Poster 1

Ralph Fiennes é, “apenas”, o actual maior actor do mundo.

Dificilmente se precisa de uma desculpa para se ir ver um filme seu.

“The Invisble Woman” marca a sua segunda acção como realizador (a primeira foi o muito bom “Coriolanus”, de 2011), estando também presente como actor.

O seu personagem está à altura do seu prestígio – Charles Dickens.

O filme aborda um aspecto desconhecido do autor de “Oliver Twist”.

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The Grand Budapest Hotel (2014)

 

The Grand Budapest Hotel - Poster 2

Wes Anderson já se confirmou como um dos mais originais realizadores do cinema actual.

Ei-lo de volta. E bem “extremo”.

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