Título original – The Protégé
Do realizador de “Casino Royale” surge este actioner feminino, que procura manter viva a (boa) tradição da hitgirl.
Título original – The Protégé
Do realizador de “Casino Royale” surge este actioner feminino, que procura manter viva a (boa) tradição da hitgirl.
Título original – Edge of Darkness
A divulgação do trailer do novo filme de Mel Gibson (como realizador) é um bom motivo para se rever o filme que marcou o seu regresso ao activo (como actor).
Gibson tinha feito uma pausa na interpretação depois de “Signs” (2002, de M. Night Shyamalan, que se revelou um grande sucesso nas bilheteiras – o maior de Gibson e um dos maiores de Shyamalan – e uma das melhores interpretações do actor).
O seu regresso foi com este trepidante “Edge of Darkness”.
Gibson regressa a um género de cinema que domina (o thriller policial) e a um tipo de personagens que faz de olhos fechados (violentos, à beira do limite, emotivos, homens de família).
James Bond está de volta.
Fala-se que pode ser o final da fase Daniel Craig.
(apesar do actor ainda ter mais um filme no contrato)
Regressemos ao seu início.
Naquela que foi a sua (polémica) estreia.
Num (muito necessário) reboot de saga.
A partir do romance que tudo começa (na saga literária) e que ainda estava “fugido” da saga cinematográfica.
Título original – Escape from Absolom
Título alternativo – No Escape
Filme-prisão, futurista, actioner, com ares de survival movie e de parábola social/prisional.
Produção de Gale Anne Hurd (“The Terminator”, “Aliens”, “The Walking Dead”), numa realização de Martin Campbell (“007 – Casino Royale”, “The Mask of Zorro”, “The Legend of Zorro”, “Edge of Darkness”), que assim mostrava a sua destreza para o bom cinema de acção.
Ray Liotta protagoniza, à frente de um bom elenco, mostrando o que vale como action hero.