
Keanu Reeves fez um rico negócio com a saga “Matrix”.
Para além de ser uma magistral saga (e muito marcante, do ponto de vista estético, para uma grande parte do cinema moderno), é um dos títulos mais relevantes da sua filmografia e também um dos seus mais conseguidos trabalhos de interpretação. Mas acima de tudo, porque Keanu deixou a sua carteira (e conta bancária) bem recheadinha – 10 a 15 milhões de Dólares por filme, mais 10 a 15 % das receitas, que ainda hoje cobra devido aos royalties de direitos televisivos e vendas para o mercado doméstico e até merchandising. Segundo Reeves, que até já brincou com isto em entrevistas recentes, há dinheiro até ao fim da vida, sem precisar de trabalhar muito.
Mesmo assim, Keanu tem mantido actividade quase ao ritmo de um filme por ano.
2013 vai tê-lo em dose dupla. Um primeiro encontro é com este “Man of Tai Chi”, que marca a sua estreia na realização, numa produção barata (cerca de 25 milhões de Dólares), feita na China, onde se reencontra com duas pessoas que conheceu na saga dos Irmãos Wachowski – Tiger Hu Chen (que era um dos duplos) e o lendário Yuen Woo-ping (o fabuloso coreografo das cenas de acção, não só da dita saga com Reeves, mas também dos dois “Kill Bill” e “Crouching Tiger, Hidden Dragon”).
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