Título original – Star Wars: Episode IX – The Rise of Skywalker
A mais famosa saga do Cinema chega ao fim.
Bom, ao fim desta terceira trilogia.
Título original – Star Wars: Episode IX – The Rise of Skywalker
A mais famosa saga do Cinema chega ao fim.
Bom, ao fim desta terceira trilogia.
“Westworld” é um clássico do Cinema de Sci-Fi, escrito e realizado por Michael Crichton (“Jurassic Park”).
Durante muitos anos falou-se num Remake.
Ei-lo, mas sob a forma de série televisiva.
Jonathan Nolan (sim, o irmão do Christopher) desenvolveu o conceito.
J.J. Abrams produziu.
Stephen King é sempre um favorito do audiovisual – seja cinematográfico (são muitos os filmes que já lhe adaptaram romances) ou televisivo (já há um bom número de mini-séries a partir dos seus livros).
Eis uma mini-série a partir de um dos seus mais recentes romances.
J.J. Abrams produz.
Título Original – Star Wars: Episode VII – The Force Awakens
A saga mais popular do Cinema está de volta.
32 anos depois do seu fim da fase intermédia (com “Return of the Jedi”). 10 anos depois do fim do início (“Revenge of the Sith”).
Os personagens da saga intermédia (narrativamente falando; cinematograficamente falando, é a primeira) estão de volta (mais envelhecidos) e novos personagens entram em cena.
É o início de uma nova trilogia (a concluir em 2019).
8 anos depois do surpreendente “Cloverfield”, eis a “sequela”.
Título Original – Cloverfield
J.J. Abrams é um dos homens mais criativos e activos do audiovisual actual.
Fez um excelente reboot a “Star Trek” (o Episódio 3 chega este Verão), foi o homem chamado para iniciar a terceira trilogia de “Star Wars”, fez marca na Televisão com “Alias” e “Lost”.
Um dos seus primeiros passos em Cinema foi este muito curioso “Cloverfield”.
Mergulhemos neste mistério, até porque a “sequela” já chegou às salas.
“Star Trek” é um dos grandes fenómenos de pop culture do Século XX e Além.
Criada por Gene Roddenberry, começou na televisão em 1966 e durou até 1969. Depois surgiram “The Next Generation” (1987-1994), “Deep Space Nine (1993-1999), “Voyager” (1995-2001) e “Entrerprise” (2001-2005).
O Cinema não pode ficar imune e começou a saga para o grande ecran em 1979 com “Star Trek- The Motion Picture” (realizado pelo veterano Robert Wise), com a tripulação da série original. Seguiram-se cinco sequelas, sempre a tripulação original – “The Wrath of Khan” (1982), “The Search for Spock” (1984, realizado por Leonard “Spock” Nimoy), “The Voyage Home” (1986, também de Nimoy), “The Final Frontier” (1989, realizado por William “Kirk” Shatner) e “The Undiscovered Country” (1991). Seguiram-se mais quatro filmes, mas com a tripulação da “The Next Generation” – “Generations” (1994, onde se cruzavam as duas tripulações), “First Contact” (1996), “Insurrection” (1998) e “Nemesis” (2002).
O flop deste último e um certo cansaço que o público já começava a ter pelo elenco, que já acusava o peso da idade (e, portanto, pouco apelativo às novas gerações), obrigaram o estúdio (a Paramount) a pensar num reboot.
J.J. Abrams (figura popular da televisão, que criou séries marcantes como “Alias”, “Lost” e “Fringe”) foi o convocado para tal função. O facto de Abrams não ser um fã de “Star Trek” deu-lhe motivação e margem de manobra para tal revitalização. Abrams inspirou-se no modelo de “Star Wars” e em 2009 surge “Star Trek”.
Ao focar as origens da tripulação original (Kirk, Spock, McCoy, Uhura, Sulu, Scotty e Chekov), Abrams manteve-se fiel às raízes e normas do conceito de Roddenberry, mas soube combinar a componente humana (e humanista) e científica do original com o dinamismo, humor, acção e espectáculo que as audiências de hoje exigem. A saga regressava em grande, cheia de energia e vitalidade. A ajudar (muito) estava um jovem, competente, empenhado e carismático elenco.
O sucesso foi grande e sem surpresa aqui está a sequela.