O cinema francês sempre gostou de romance e amour.
O cinema francês sempre gostou de histórias sobre relações sentimentais e matrimoniais.
O cinema francês sempre gostou de Patricia Highsmith.
Eis um filme sobre tudo isso.
Mas perverso.
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As Portas do Céu (1980)
Título original – Heaven’s Gate
Eis o filme que levou à ruína a United Artists.
É um dos maiores flops de sempre. E um verdadeiro “bombo de festa”.
Foi uma produção complicada, com muitos cuts (só recentemente é que tivemos o esplendor do Director`s Cut).
Michael Cimino vinha de “The Deer Hunter” (1978), com sucesso e muitos Oscars. As “portas do céu” pareciam abertas a ele. Mas foram mesmo uns “portões do inferno”.
Foi/é justo?
NÃO.
Mais de 4 décadas depois, vamos mesmo devolver o céu a esta obra-prima de Cinema.
Viúva Solitária (2018)
Título original – Greta
Neil Jordan é um dos grandes nomes do cinema britânico.
Eis o seu regresso em boa forma, apoiado numa excelente dupla de actrizes.
Ela (2016)
Título original – Elle
É o regresso de Paul Verhoeven.
É o regresso de Isabelle Huppert.
Em filme-choque.
Justiceiro por Conta Própria (1981)
Título Original – Coup de Torchon
Bertrand Tavernier é um dos mais relevantes realizadores franceses, quase sempre crítico e analítico aos costumes da sociedade.
Ei-lo em tal registo, numa adaptação de um romance hardboiled, vindo de um dos mestres do género – Jim Thompson.
(aliás, o cinema francês sempre se inspirou muito em literatura deste género, Made in USA)
O Desaparecimento de Eleanor Rigby (2014)
Título Original – The Disappearance of Eleanor Rigby
Mais um filme que olha para o quotidiano humano-sentimental, com uma opção estética/técnica/narrativa original, pois acarreta três pontos de vista, em três filmes.
A Grande Ilusão 