Título original – Jack, The Giant Slayer
É um conto clássico a receber upgrade de Hollywood, com alta tecnologia nos F/X.
Bryan Singer (que é perito no seu uso) realiza, mostrando que sabe mais do que gerir as aventuras do X-Men.
Título original – Jack, The Giant Slayer
É um conto clássico a receber upgrade de Hollywood, com alta tecnologia nos F/X.
Bryan Singer (que é perito no seu uso) realiza, mostrando que sabe mais do que gerir as aventuras do X-Men.
Título original – John Wick: Chapter 3 – Parabellum
“John Wick” surgiu em 2014 e trouxe um vento revigorante no campo do actioner. Com algo de urban noir digno de Walter Hill ou Don Siegel, o filme assentava num conjunto de set pieces coreografadas ao milímetro, delineadas para um máximo de impacto e espectáculo.
O sucesso permitiu uma sequela ainda mais elaborada.
Parte do sucesso deve-se a um impecável Keanu Reeves, regressado ao género, nuns invejáveis 50 anos de grande forma como action hero.
Pretendia-se trilogia (só?) e aqui chega o capítulo final (hmm… será?).
Hellboy é um bizarro herói e uma fantástica BD do grande criador de comics Mike Mignola.
O tom dark e irónico, a complexidade do protagonista e a riqueza estética da arte de Mignola, tornaram criador e criação entre os mais relevantes do mundo dos Comics.
O Cinema não lhe ficou indiferente – Guillermo del Toro (grande fã de Mignola e de Comics) faz dois filmes (o correcto “Hellboy” em 2004, e o superior “Hellboy 2: The Golden Army” em 2008; Ron Perlman compunha, com todo o panache necessário, Hellboy).
Perante as (muitas) dificuldades num “Hellboy 3”, seguiu-se para um reboot.
Título original – John Wick: Chapter 2
“John Wick” foi uma das grandes surpresas de 2014. O filme retomava o bom sabor do actioner old school, com set pieces extraordinárias e meticulosamente encenadas.
Keanu Reeves regressava em grande ao género e criava um muito relevante personagem para o género.
Sem surpresa, eis a sequela. Bom, continuação.
Os anos 70 já não estavam aptos para “espadeiradas”.
Os grandes nomes do género (fossem actores ou realizadores) já estavam retirados ou mesmo falecidos.
Em 1973 surgia “The Three Musketeers” (que teria a conclusão no ano seguinte com “The Four Musketeers”), que trazia (por méritos do argumento, realização e elenco) um tom de frescura, agilidade e diversão que o género já não via desde os seus tempos áureos.
(outro dia virei aqui falar deles, que bem merecem)
O sucesso foi enorme e surgiram alguns títulos que procuravam seguir o mesmo tom e sucesso.
Um deles foi este divertido “The Fifth Musketeer”.
Para os fãs de acção automobilística pura e dura, eis uma saga irresistível. E ainda traz um bom conjunto de beldades que cativam o olhar do espectador. Continuar a ler