
Em 2008, chegava às salas “Iron Man” (e iniciava-se um projecto cinematográfico ambicioso por parte da Marvel, que visava cruzar vários filmes, várias sagas, vários heróis – Iron Man, Hulk, Thor, Captain America, Nick Fury, Hawkeye, Black Widow – que resultaria nesse ensemble super-heróico que é “The Avengers”).
Fresco, divertido e espectacular, “Iron Man” até dava uma imagem engraçada do mais egocêntrico herói da Marvel. Para tal muito contribuiu a irreverente interpretação de um renascido Robert Downey Jr. (que teria direito a mais uma franchise de sucesso com “Sherlock Holmes” – o episódio 3 já está em agenda), ajudado por um argumento que dava as suas “piadas” sobre as ligações perigosas entre governos americanos e produtores de armas, sempre assente nas emoções e motivações do protagonista.
Em 2010 surgiu “Iron Man 2”, mas que desilusão!!! Vilão de pacotilha (um Mickey Rourke tão desperdiçado), “argumento” banal, metragem excessiva, ritmo lento e chato, Downey Jr. a dar a sensação de estar a fazer frete, ausência de espectáculo (que foi confundido com vácua estridência e desfile de CGI).
Para este “Iron Man 3”, nada a temer. O herói regressa em forma num título bem recomendável.
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