Kingsman: O Início (2021)

 

 

Título original – The King’s Man

 

“Kingsman” arrancou nos comics, teve sucesso e logo o Cinema se interessou por ele.

“Kingsman: The Secret Service” surgiu em 2014 e foi uma lufada de ar fresco no campo dos spy thrillers (que andavam muito sérios – problema que até é discutido no filme), com um surpreendente Colin Firth como action hero.

“Kingsman: The Golden Circle” vem em 2017 e é uma loucura de action.

Matthew Vaughn mostra algo do que pretendia fazer com James Bond (ele foi ponderado para “Casino Royale” e foi um bom impulsionador para a escolha de Daniel Craig; Vaughn já tinha feito um “spy thriller” digno de 007 em “X-Men: First Class”).

Prometia-se mais um episódio. Ei-lo. Mas é prequela a todos.

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Heróis da Nação (2016)

Their Finest - Poster 1

 

Título original – Their Finest

 

Produção inglesa sob o papel da Mulher e do Cinema nos tempos de guerra.

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007: Quantum of Solace (2008)

Quantum of Solace - Poster 4

 

The man is back, with a vengeance.

 

A saga continua, depois da brilhante reformulação e regresso às origens com o fabuloso “Casino Royale” (provavelmente, o melhor filme da saga 007), com a arriscada mas certeira aposta em Daniel Craig (provavelmente, o melhor James Bond de sempre) que soube trazer o Bond conforme foi verdadeiramente criado pelo seu criador, Ian Fleming.

Este “Quantum of Solace” é menos uma sequela e mais uma continuação.

(um pormenor interessante, pois se olharmos para o passado da saga, cada título é sempre autónomo)

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Gemma Bovery (2014)

Gemma Bovery - Poster 1

O (magnífico) romance de Gustave Flaubert serve de inspiração para uma comédia dramática de costumes, onde realidade e ficção se encontram.

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Byzantium (2013)

Byzanium - Poster 2

É o regresso (sempre bem-vindo) do sempre excelente Neil Jordan.

Jordan tem ganho boa reputação no campo do melodrama, onde bem pode rivalizar com Wong Kar-Wai para o título de “o cineasta mais romântico do cinema actual”.

Mas para além dos magníficos melodramas que Jordan assina (“Mona Lisa”, “Crying Games”, “Michael Collins”, “The End of the Affair”, “Ondine”), o realizador também gosta de passear-se pelo campo do terror (“The Company of Wolves”, “Interview with the Vampire”, “In Dreams” e num registo mais cómico com “High Spirits”).

(já agora, sabiam que Jordan também escreve livros e que alguns deles estão editados em Portugal?)

“Byzantium” marca o regresso de Jordan ao terror, nomeadamente vampiros.

Mas o filme não se limita a “sustos” e mordidelas no pescoço.

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