“Dumbo” (1941; já aqui visto) é um objecto de Cinema absolutamente sagrado.
A Disney não pára de fazer versões de imagem real de todos os seus clássicos de animação (este ano surgirão também “The Lion King” e “Aladdin”).
Seria uma questão de tempo até este best beloved film ter a sua.
Dada a delicadeza da obra, teve de se chamar um génio – Tim Burton.
Seasons 1 a 3
Série de terror, em ambiente victoriano, por onde passeiam vários e emblemáticos personagens do terror literário da época.
Há um excelente elenco a dar vida a uma história (e produção) que se bate com o que de melhor é feito em Cinema para o género.
Título original – Miss Peregrine’s Home for Peculiar Children
Tim Burton está de volta.
A cenários góticos.
Com criaturas insólitas e diferentes.
E com… Eva Green.
(há alguém não queira ser uma criança dela?)
James Bond está de volta.
Fala-se que pode ser o final da fase Daniel Craig.
(apesar do actor ainda ter mais um filme no contrato)
Regressemos ao seu início.
Naquela que foi a sua (polémica) estreia.
Num (muito necessário) reboot de saga.
A partir do romance que tudo começa (na saga literária) e que ainda estava “fugido” da saga cinematográfica.
Título Original – Dark Shadows
Regresso de Tim Burton ao gótico e ao bizarro (o seu filme anterior era a fantasia “Alice in Wonderland”), mas pleno de humor.
Mas também uma sentimental visão da família.
(visão e família à Tim Burton, entenda-se)
A saga mais pecaminosa do Cinema está de volta.
Ainda mais pecaminosa, tentadora, estilizada, imoral, violenta e excitante.
Eva Green é uma das mulheres mais belas, fatais, sensuais, excitantes e avassaladoras do cinema actual.
O look, a postura, o estilo, o olhar penetrante e hipnotizante, a que se junta a voz exótica (de impecável timbre e pronúncia) explicam tal.
Já a vimos como (a mais) perfeita Bond-Girl em “Casino Royale”.
Vimo-la há pouco tempo em “300: Rise of an Empire”.
Vamos vê-la no final de Agosto em “Sin City 2”.
Mas antes que o filme chegue, já há polémica.
À volta de Eva.
Daquela que só os americanos se lembram.
A sequela de “300” mostra que a guerra entre Persas e Gregos é épica e longe do fim.
A Grande Ilusão 