Force of Nature (2020)

 

Mel Gibson, outrora uma grandiosa Movie Star, viu-se encostado para produções B/Z, lançadas directamente para o mercado doméstico.

A Gibsonassaice deu-se em 2016 com o fabuloso “Hacksaw Ridge” (sucesso de público e crítica, nomeações e vitórias importantes nos Oscars, limpeza total de prémios por parte da Academia Cinematográfica Australiana).

Se as coisas ainda não correm bem à frente das câmaras, atrás há bons indícios – Gibson já prepara “The Passion of the Christ 2” (narra os 3 dias seguintes à ressurreição de Cristo) e anda planeado para o remake de “The Wild Bunch” (o clássico de Sam Peckinpah que tudo mudou em matéria de action & mayhem & violence).

Ei-lo como actor, num género que (bem) conhece (o action thriller), ainda que secundário, mas num título indigno do seu talento.

Era Uma Vez em… Hollywood (2019)

 

É o regresso de Quentin Tarantino.

Com uma abordagem cool ao Cinema e aos 60s/70s.

Taking Woodstock (2009)

 

Terminada a época dos festivais de música de Verão, eis um filme bem adequado.

Lone Survivor – O Sobrevivente (2013)

Filme de acção bélico, inspirado num azar militar recente.

O Lado Selvagem

Hoje passo por aqui para vos falar de um filme que, quando o vi, fez-me chorar “baba e ranho”: “Into the Wild”, de Sean Penn.  Para falar deste filme em primeiro lugar falarei de Christopher McCandless, auto intitulado Alexander Supertramp e do livro que dá o argumento ao filme.

Killer Joe

Teimosamente (ou estupidamente?) o novo filme de William Friedkin (que regressa ao cinema após 6 anos de ausência – o seu último filme foi “Bug”, de 2006) continua inédito no nosso país (circulou o boato que estava agendado para Outubro ou Novembro de 2012).