Título original – Basic
John McTiernan investe num estilo de actioner diferente, reúne um bom elenco e faz um filme que é um desfile de twists & turns.
Título original – Basic
John McTiernan investe num estilo de actioner diferente, reúne um bom elenco e faz um filme que é um desfile de twists & turns.
Título original – Justice League
A Justice League é o grupo que reúne os super-heróis da DC. O equivalente da DC sobre os Avengers da Marvel.
Com os reboots a Superman e Batman (e a concorrência da Marvel), era de contar com este superhero ensemble.
Argumento denso, produção (bem) complicada.
E que deu origem a dois filmes. Sim, ia dar origem a “Justice League – Part I” e “Justice League – Part II”.
Mas o mesmo filme deu origem a dois. Bem distintos.
Título original – Wonder Woman 1984
A Wonder Woman é uma das grandes heroínas dos comics.
Popular na bd, ganhou também imortalidade na Televisão (com a inesquecível Lynda Carter).
Em plena euforia do Cinema pelos comics de super-heróis, ela tinha de aparecer.
Foi em 2017 e logo naquele que era o melhor superhero movie da DC até então (pois até lá muita mediocridade tinha sido feita). Gal Gadot (ela já uma verdadeira wonder woman) revelou-se a escolha perfeita.
O filme foi um enorme sucesso e sem surpresa eis a aguardada sequela.
Título original – The Following
Kevin Williamson tem o seu (bom) nome ligado a um certo revivalismo cinéfilo do slasher, ao longo dos 90s. A saga “Scream” (em parceria com Wes Craven) e “The Faculty” (em parceria com Robert Rodriguez) mostraram a competência de Williamson em criar slashers violentos, surpreendentes e plenos de referências cinéfilas.
Williamson também se move pela Televisão.
Eis uma das suas boas incursões.
Título original – Wonder Woman
Esta maravilha de mulher está de volta.
Imortalizada pela linda Lynda Carter na popular série televisiva (qual o catraio que hoje passou os 40 não ficava a vê-la no pequeno ecran e a sonhar com a menina?), a Wonder Woman chega, finalmente, ao Cinema.
Gal Gadot dá-lhe (um lindo) rosto, corpo e voz.
É o início de uma nova saga.
Kevin Costner foi uma grande estrela do final dos 80`s até meio dos 90`s.
Herdeiro de um modelo clássico do All American Guy (na linha de James Stewart, Henry Fonda e Gary Cooper – com quem foi comparado), Costner manteve-se fiel a um estilo de interpretação e cinema em sintonia com os clássicos.
Por diversas razões (quanto mais não seja porque em Hollywood a moda passa de… moda, o que faz que o estrelato nunca seja eterno) Costner começou a ser posto de lado e até hostilizado (a forma, injusta, como ele foi “bombo de festa” com o seu excelente trabalho – como actor e realizador – no belo “The Postman” – recomendo a (re)descoberta).
Felizmente, Costner está a receber um novo fôlego na sua carreira, com títulos de maior visibilidade – “Man of Steel” e recentemente com “Jack Ryan: Shadow Recruit”.
Neste novo filme, Costner submete-se (e muito bem) ao Action Touch de Luc Besson (um grande senhor, que tem o dom de conseguir criar grandes action heros e heroins, nos actores mais inesperados).