Título original – Licence to Kill
Timothy Dalton despede-se como James Bond.
E logo naquele que é (ainda) o mais violento episódio da saga.
Título original – Licence to Kill
Timothy Dalton despede-se como James Bond.
E logo naquele que é (ainda) o mais violento episódio da saga.
Título original – Kubo and the Two Strings
No terreno da animação, Disney e Pixar dominam, com outros estúdios também a conquistarem a sua quota-parte no mercado (Blue Sky, Dreamworks, Sony Pictures Animation, Illumination). Todos se movem no campo da animação digital.
Mas nem só de computadores vive este género.
No Japão há quem mantenha a animação tradicional (Ghibli) e na Inglaterra recorre-se à plasticina (Aardman).
A Laika é um empresa americana, de curto curriculum no género (apenas três filmes – os belíssimos “Coraline”, “ParaNorman”, “The Boxtrolls” -, aliado a muitas curtas e trabalhos para o mercado publicitário) que marca a diferença por duas razões – os seus filmes são para adultos (não no “pior” sentido do termo, mas porque abordam temas complexos para os “putos”) e a técnica é a “velhinha” stop-motion.
Eis é o quarto filme, e logo o mais ambicioso.
Como tal, para a realização foi convocado o #1 do estúdio – Travis Knight.
Com a estreia do maravilhoso “Bumblebee” (a entrada de Knight na imagem real), eis um bom motivo para se rever esta maravilha da animação.
Título original – Lost in Space
Irwin Allen é o pai do cinema-catástrofe – “The Towering Inferno”, “The Poseidon Adventure”, “Beyond the Poseidon Adventure”, “The Swarm”, “When Time Ran Out…”.
Mas Allen também deixou o seu (bom) nome em entretenimento para a família, tanto em Cinema (“The Swiss Family Robinson”, “The Lost World”, “Voyage to the Bottom of the Sea”, “Five Weeks in a Balloon”) como em Televisão (“The Time Tunnel”, “Swiss Family Robinson”, “Voyage to the Bottom of the Sea”).
“Lost in Space” é uma das suas mais populares criações. Surgiu em 1965 e durou três temporadas.
Em 1998, surgiu um filme, simpático, mas que não conseguiu igualar a série de Allen.
A NetFlix decidiu fazer uma nova versão.
Que (muito) honra o original de Allen.
Elektra é uma grande criação do lendário Frank Miller.
É também uma das mais populares e fascinantes personagens de BD.
Miller criou-a de propósito, quando comandava a saga de Daredevil. Elektra surge como uma sombra do passado do super-herói, que regressa ao presente, no meio da sua guerra com Kingpin.
Elektra tornou-se tão popular, que logo ganhou saga e título autónomos.
Depois do filme “Daredevil”, logo se falou num filme exclusivo para ela.
Ei-lo.
Título Original – The Man in the High Castle
Philip K. Dick é um dos mais relevantes escritores de Sci-Fi de sempre.
O Cinema já recorreu a ele por várias vezes, fazendo grandes (“Blade Runner”, “Total Recall”), excelentes (“A Scanner Darkly”, “The Adjustment Bureau”), medianos (“Minority Report”, “Paycheck”), dignos de curiosidade (“Impostor”, “Screamers”) e medíocres (“Next”) filmes.
“The Man In The High Castle” é um dos seus mais famosos e provocadores romances.
Recebe uma adaptação a preceito, para Televisão.
Ridley Scott produz.
Frank Spotnitz (um dos criativos de “The X-Files”) adapta a obra de Dick.
O conceito de “Planet of the Apes” é de tal modo fascinante (a nível visual e temático), que Hollywood andava já há muitos anos a tentar levar avante um remake.
Ele surgiu. Cheio de peripécias rocambolescas na sua produção.
E o resultado…
Ressente-se disso. Dando origem a uma (espectacular) “macacada”.