Avatar: O Caminho da Água (2022)

 

 

Título original – Avatar: The Way of Water

 

“Avatar” (2009) surpreendeu e inovou o Cinema pela novidade dos efeitos visuais digitais e poder visual do uso 3-D.

O sucesso foi tremendo (ainda é o maior sucesso de sempre nas bilheteiras).

James Cameron prometeu sequela(s). Aqui vem a primeira.

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Avatar (2009)

 

 

Foi o filme mais tera-giga-mega-hiper-super aguardado do ano (ou mesmo da década). E havia enorme secretismo em nas filmagens (técnicos e actores estavam proibidos de passarem informações, sob a ameaça de despedimento e indemenizações).

Marcava o regresso do todo-o-poderoso James Cameron, 12 anos depois de “Titanic” (onde se afirmou como “The King of the World”, certamente de toda a Hollywood).

Mas marcou em matéria de espectáculo cinematográfico, novas tecnologias de filmagens e de exibição nas salas.

O futuro foi bilionário, tornou-se no maior sucesso de sempre, abriu a moda (agora bem calma) do 3-D.

Às salas já chegou (finalmente) a (primeira) sequela.

É um bom motivo para regressarmos à origem.

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Avatar (2009) – 10 Anos

 

Planeta Pandora. Um Marine paraplégico tem como missão infiltrar-se na raça local para que a Humanidade lhes extraia as riquezas do planeta. Mas o militar vai-se dividir nas suas lealdades ao descobrir as intenções dos seus superiores e a (verdadeira) riqueza daquele mundo e gentes.

 

Pegando num tema clássico para Actioners e Policiais (o infiltrado que descobre os valores do “inimigo”), bem como Westerns (o branco a valorizar o nativo), o filme faz uma viagem a dois “admiráveis mundos novos” – Pandora é um mundo belo, vasto, fascinante, deslumbrante e raro, que nos deixa com vontade de descobrir (há fauna, flora e linguagem própria); a forma de visualização (3-D) atinge níveis de detalhe, espectáculo e um “realismo” que nunca se tinha atingido antes em Cinema.

 

James Cameron regressa ao Cinema 12 anos depois da consagração de “Titanic” e fá-lo de forma magistral.

Fiel ao seu Cinema, argumento tem a sua profundidade e mensagem (abordam-se os excessos do militarismo, o absurdo do Império USA e a forma como ele contamina os mundos que conquista, a ecologia e a necessidade de preservar ecossistemas para preservação de espécies e da Humanidade), há (imenso) sentido de espectáculo na visualização, as set pieces são estonteantes e elaboradas (a batalha final), com o nunca visto em matéria de efeitos visuais (a tecnologia usada continua a fazer escola).

 

Vários cuts – 162 minutos (Theatrical Cut), 171 (a Special Edition), 178 (o Extended Cut).

 

Cameron já anunciou “Avatar 2”, “Avatar 3”, “Avatar 4” e “Avatar 5”. Para 2021, 2022, 2024 e 2025, respectivamente.

Cameron promete o nunca visto em matéria de espectáculo e efeitos visuais, mostrando muitas novidades sobre Pandora.

(Acredito)

 

Clássico moderno.

Uma revolução em Cinema.

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