
Planeta Pandora. Um Marine paraplégico tem como missão infiltrar-se na raça local para que a Humanidade lhes extraia as riquezas do planeta. Mas o militar vai-se dividir nas suas lealdades ao descobrir as intenções dos seus superiores e a (verdadeira) riqueza daquele mundo e gentes.
Pegando num tema clássico para Actioners e Policiais (o infiltrado que descobre os valores do “inimigo”), bem como Westerns (o branco a valorizar o nativo), o filme faz uma viagem a dois “admiráveis mundos novos” – Pandora é um mundo belo, vasto, fascinante, deslumbrante e raro, que nos deixa com vontade de descobrir (há fauna, flora e linguagem própria); a forma de visualização (3-D) atinge níveis de detalhe, espectáculo e um “realismo” que nunca se tinha atingido antes em Cinema.
James Cameron regressa ao Cinema 12 anos depois da consagração de “Titanic” e fá-lo de forma magistral.
Fiel ao seu Cinema, argumento tem a sua profundidade e mensagem (abordam-se os excessos do militarismo, o absurdo do Império USA e a forma como ele contamina os mundos que conquista, a ecologia e a necessidade de preservar ecossistemas para preservação de espécies e da Humanidade), há (imenso) sentido de espectáculo na visualização, as set pieces são estonteantes e elaboradas (a batalha final), com o nunca visto em matéria de efeitos visuais (a tecnologia usada continua a fazer escola).
Vários cuts – 162 minutos (Theatrical Cut), 171 (a Special Edition), 178 (o Extended Cut).
Cameron já anunciou “Avatar 2”, “Avatar 3”, “Avatar 4” e “Avatar 5”. Para 2021, 2022, 2024 e 2025, respectivamente.
Cameron promete o nunca visto em matéria de espectáculo e efeitos visuais, mostrando muitas novidades sobre Pandora.
(Acredito)
Clássico moderno.
Uma revolução em Cinema.
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