Título Original – Kaguyahime no Monogatari
Título Internacional – The Tale of The Princess Kaguya
O regresso da animação Made in Japan.
O regresso da animação dos Estúdios Ghibli.
O regresso de um mestre do género, do estúdio e do Cinema – Isao Takahata.
O romance clássico de Ethel Lina White é um velho favorito do Cinema.
A versão mais famosa é a de Hitchcock (foi o seu penúltimo filme do “Período Britânico”).
Eis uma nova versão.
Com a chancela BBC.
Título Original – Begin Again
Keira Knightley regressa às salas (já estavam com saudades? eu também). E é sempre adorável (re)vê-la. E agora temos um brinde. Podemos ouvi-la.
A cantar.
Um original filme-concerto à volta de uma das grandes bandas de sempre – Os Metallica.
Cativante dupla de actores numa ideia original – serviços sexuais feitos pela “terceira juventude”.
Louis Garrel regressa às salas (há semanas estreava “Un Château en Italie”).
Louis volta a ser dirigido pelo pai Philippe, na companhia da irmã Esther.
É o filme que marca a estreia em Hollywood (ainda que com financiamento de vários países – USA, mas também da Europa e da Ásia -, com filmagens na Europa) de um dos melhores realizadores do cinema sul-coreano e mundial – Bong Joon-Ho.
Grande parte da imprensa sul-coreana considerou “Snowpiercer” como “O Melhor Filme de 2013”. Elogio (merecido) que culmina uma carreira cheia de (merecidos) prémios.
Um dos produtores do filme é Chan-Wook Park (“OldBoy”), outro relevante realizador da Coreia do Sul (e do Cinema mundial) que também já deu o passo para Hollywood (“Stoker”, com Mia Wasikowska, Nicole Kidman, Matthew Goode).
(falarei de Park em breve)
Título Original – Kaze Tachinu
Titulo Internacional – The Wind Rises
Após muitos anos de nunca cumprir a promessa de se reformar, agora é mesmo a sério e para cumprir.
Este é, mesmo, o último filme do genial, encantador e lendário Hayao Miyazaki.
Em conjunto com a Pixar e a Disney, os Blue Sky são uns dos melhores estúdios de animação digital da actualidade. De lá vem a popular saga “Ice Age”, mas também vieram pérolas como “Robots” e “Horton Hears a Who”.
Desta vez somos levados a um novo mundo.
E de uma forma absolutamente espectacular e esplêndida.
Um sedutor par, sempre bem-vindo pelos/pelas fans.
A Arte da Imagem e das Palavras como fonte de discussão e fomento de paixão.
A Grande Ilusão 