Título original – Spider-Man: No Way Home
É a conclusão da trilogia deste novo reboot ao Aranhiço, que o colocou (finalmente) no Marvel Cinematic Universe (MCU).
Título original – Spider-Man: No Way Home
É a conclusão da trilogia deste novo reboot ao Aranhiço, que o colocou (finalmente) no Marvel Cinematic Universe (MCU).
Título original – The Beguiled
“The Beguiled” (1971, já aqui visto) já tinha um certo estatuto (pela sua estranheza como filme, por ser algo completamente atípico no Cinema de Clint Eastwood e Don Siegel).
Sofia Coppola decide fazer uma nova versão.
Título original – Spider-Man: Far from Home
Spider-Man foi alvo de um (novo) reboot de forma a ser colocado dentro do Marvel Cinematic Universe.
Ocorreu em “Captain America: Civil War” (2016) e teria o seu titulo autónomo com “Spider-Man: Homecoming” (2017).
A saga do aranhiço regressava à adolescência e à vida escolar, num perfeito exercício de nostalgia das comédias de John Hughes, sensibilidade e inteligência na abordagem teen & school, perfeitamente fiel ao espírito Spidey. Jon Watts mostrava ser tão capaz de comandar o destino cinematográfico de Spider-Man como Sam Raimi, Tom Holland mostrava-se como um excelente Spider-Man/Peter Parker (tão capaz dramaticamente como Tobey Maguire e Andrew Garfield, conseguindo puxar pela veia humorística do herói como Garfield o fez, sendo perfeito na imagem teen e imberbe).
Perante o enorme sucesso (público e crítico) do primeiro filme deste novo reboot, eis a sequela.
Título Original – The Nice Guys
É o regresso do meu muito estimado Shane Black (já aqui abordado).
(e muito estimado por muitos happy few, pois Black é um nome de culto em toda uma geração cinéfila “fundada” nos 80s)
Black renovou (deve-se até mesmo dizer que criou um estilo muito personalizado de tal) o dito buddy-buddy movie (“Lethal Weapon”, “The Last Boy Scout”, “The Long Kiss Goodnight”).
Vai regressar em breve, com a adaptação (há muito prometida) de “Doc Savage” e um novo episódio da saga “Predator” (no qual reencontra outro dos meus estimados, e nome de muito culto 80s – Fred Dekker).
Até lá, temos este delicioso regresso (em grande) ao buddy-buddy movie, em tom de policial e noir (como já se tinha visto no seu fulgurante início como realizador – “Kiss Kiss Bang Bang”).