Título original – Shin Gojira
Dois anos depois de ter celebrado os seus 60 anos de vida (onde recebeu um honroso filme em Hollywood – a sequela já se filma e chega no Verão de 2019), Godzilla regressa.
Agora, Made in Japan.
Título original – Shin Gojira
Dois anos depois de ter celebrado os seus 60 anos de vida (onde recebeu um honroso filme em Hollywood – a sequela já se filma e chega no Verão de 2019), Godzilla regressa.
Agora, Made in Japan.
E assim termino a minha viagem pelos 60 anos de Godzilla.
A primeira década do Século XXI trouxe a celebração dos 50 anos e o início de uma nova Era na saga – a Millennium.
Godzilla não conseguiu ficar imune à mediocridade Made in Hollywood.
(acontece aos melhores, até aos Deuses)
É este o “monster movie” dos filmes dedicados ao God of Monsters.
Quando o vi pela primeira vez, a sensação de vómito foi grande.
Agora que o revi (pela última vez – fica já a promessa) e face ao prodígio que é o (glorioso) filme que chegou este ano às salas (para celebrar os 60 do “Lagartinho”), a comparação só permite as mais eufóricas gargalhadas e a reavaliação só me obriga a mandar este “Zilla” num blast to oblivion.
Godzilla chega à última década do Século XX.
Com ela vem o fim de uma era e o início de outra.
Em ambas, continuidade do tom (e da linha narrativa) que vinha dos 80s.
Chegamos aos 80s.
Terminou a Era Showa. Começa a Era Heisei.
Nesta década, apenas dois filmes. Bem sérios, negros, violentos e trágicos.
Os anos 70 mantêm uma certa continuidade do tom da década anterior, mas já começa a surgir, neste e naquele título, alguma seriedade, mostrando-se também um Godzilla mais frágil, mas não menos heróico.
É a década que marca o fim da Era Shōwa.
Assim continua o meu passeio com Godzilla e pelos seus filmes.
Agora vamos até aos filmes feitos nos 60s.
Uma década cheia de filmes. A cores, com mais acção e humor, mais positivos, mais infantis, com mais espectáculo, mais vilões, mas desafios, mais criaturas.
E com Godzilla a mudar de atitude face a nós.
Comecemos.
GODZILLA sopra 60 velinhas.
E esta é a prenda.
A que este Deus merece e a que os seus acólitos anseiam.
GODZILLA celebra 60 anos de vida.
A prenda surge esta semana. É para ele e para os fãs.
O épico Godzilla movie que há muitos esperamos e que ele merece.
Godzilla é um dos grandes ícones da pop culture da segunda metade do Século XX.
É um “produto” surgido dos medos do nuclear, que serve para reflectir (através do entretenimento) sobre tal tecnologia.
É certo que o seu poder é maior no Japão (país onde foi criado), mas conseguiu alastrar-se a outros países do mundo (principalmente aos USA).
A galeria de filmes, incluindo rip-offs e spin-offs, atinge as largas dezenas.
A saga Godzilla divide-se em 3 fases:
Showa – de 1954 a 1975.
Heisei – de 1984 a 1995.
Millennium – de 1999 a 2004.
Godzilla tem vários looks, ao longo dos filmes:
Kingoji – nos primeiros filmes.
Mosugoji – a partir de “Mothra vs. Godzilla”
Godzilla inicia um estilo de filmes denominado de Kaiju (que Guillermo del Toro tão bem homenageou no espectacular “Pacific Rim”). De forma simples, pode-se dizer que tal género é uma espécie de Monster Movie made in Japan.
Ao longo das próximas semanas irei abordar todos os títulos feito para o “Lagartinho”.
Como são muitos, divido a viagem por partes. Mais concretamente, décadas.
Comecemos pela de 50.