Título original – Du Rififi chez les Hommes
Um grande clássico do Polar, servido por um Maitre.
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L’ Assassin habite… au 21 (1942)
A Sereia do Mississipi (1969)
Título original – La Sirène du Mississipi
François Truffaut é um grande narrador de histoires d`amour.
Ei-lo a contar (mais) uma. E num registo bem noir.
A Escolha das Armas (1981)
Título original – Le Choix des Armes
Polar pela mão de um maître e um trio de actores de respeito.
Contra Todos os Riscos (1960)
Título original – Classe Tous Risques
Polar escrito por um dos seus Maitres.
Duo de estrelas do género e do Cinema.
Portanto, aqui não há risco.
Le Convoyeur (2004)
Com a chegada do intenso “Wrath of Man” (já aqui visto), e sabendo que é um remake deste “Le Convoyeur”, surge a curiosidade de saber como ele é.
Não Digas a Ninguém (2006)
Título original – Ne le Dis à Personne
Durante muitas décadas, o Polar foi um dos géneros de eleição do cinema francês.
Aliado à excelência de muitos títulos, está a igual excelência dos nomes envolvidos – realizadores (Jean-Pierre Melville, Henri Verneuil, Jacques Deray, Jules Dassin, Henri-Georges Clouzot) e actores (Alain Delon, Lino Ventura, Jean Gabin, Philippe Noiret).
O género já não tem o fulgor de outrora (já não há realizadores e actores ao nível dos mencionados), mas (felizmente) vão surgindo excepções.
Eis uma.
O Denunciante (1962)
Título Original – Le Doulos
Um bravo momento do Polar, assinado pelo seu Maître – Jean-Pierre Melville.
Jean-Paul Belmondo protagoniza.
A Arma da Justiça (1976)
Título Original – Police Python 357
O Polar foi sempre um género favorito do cinema francês.
De longe a longe vai sofrendo uma renovação.
Alain Corneau é um nome marcante no género e renovador dele nos 70s e 80s.
Eis um dos seus melhores títulos.
A Jaula do Amor (1964)
Título Original – Les Félins
O cinema francês sempre gostou do romance noir hard boiled, indo buscar boa inspiração a grandes nomes e títulos.
Pegava nos arquétipos do género, sabendo dar-lhe um twist romântico-sentimental (às vezes, com variantes algo extremas), adequando-os à cultura e modernidade francesas.
René Clément é um dos grandes nomes do cinema francês.
Ei-lo no campo do polar com o seu actor-fetiche – Alain Delon.
Jane Fonda também anda em cena.
A Grande Ilusão 