Um corsário da Rainha Elizabeth I descobre uma conspiração entre Inglaterra e Espanha no sentido de abalar os dois reinos.
Thriller conspirativo e Swashbuckler combinam-se, com algo da História (o confronto Inglaterra-Espanha nos mares, a supremacia da Armada inglesa, a desgraça da “Armada Invencível”), para entertainment spectacle de grande nível.
Generosos meios de produção e todo o savoire faire dos artífices maiores do género – a Warner Bros. (o estúdio máximo para tal), Michael Curtiz (o cineasta que soube fazer o género Arte) e Errol Flynn (ainda e sempre o ícone máximo do género).
E aquele score sempre perfeito e inspirador.
Acção, humor, ritmo, romance (não temos a adorável Olivia de Havilland – ela já vinha de vários romances com Flynn e ainda regressaria para mais aventuras ao lado dele – mas Brenda Marshall sai-se muito bem) e incríveis duelos de capa-e-espada (o final é um dos melhores do Cinema).
Um momento alto no Swashbuckler e no Cinema.
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