1913.
Um grupo de outlaws já “velhotes” procura enfrentar o desgaste do Tempo com uma nova e derradeira golpada.
Sam Peckinpah assina o seu quarto filme e define o seu Cinema – heróis desgastados e à margem, homens batidos pelo Tempo e fora dele, em busca de uma derradeira afirmação, o desconforto dos protagonistas face à modernidade e presos a valores antigos e perdidos, a honra, a bravura, a lealdade, a amizade, a palavra dada.
Mas Sam não se fica por aí – Sam desmitifica alguns clichés do Old West (aqui não há good guys).
E com “The Wild Bunch” o “Bloody Sam” faz História – a estilizada visualização da violência (imenso sangue, câmara lente, diversos ângulos para o mesmo momento, montagem paralela, a sensação de catarse).
E assim Sam Peckinpah muda o Cinema, o Western, o Actioner e a encenação da Violência.
E assim Sam Peckinpah cria a sua masterpiece máxima.
E assim Sam Peckinpah cria uma masterpiece de Cinema.
E assim Sam Peckinpah influencia imensos cineastas (Walter Hill, Martin Scorsese, John Woo, Quentin Tarantino).
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