Um jovem renasce para vingar a sua morte e a da sua namorada.
A (fabulosa) Graphic Novel de James O’Barr recebe a adaptação cinematográfica a preceito.
Negra, obscura, violenta e pessimista, mas de um poder onírico, lírico e gótico que nos faz sentir estar no/num outro mundo.
Cenografia e fotografia que são uma obra de arte.
Excelente banda sonora, filiada no melhor do punk rock (por lá andam The Cure e Joy Division).
Alex Proyas estreia-se em Cinema, vindo dos videoclips e revela um notável apuro visual (confirmado logo a seguir no misterioso “Dark City”).
Brandon Lee despede-se, infelizmente, do Cinema. O filho do lendário Bruce Lee estava a criar uma carreira promissora, mas “foi morto” nas filmagens, reforçando a “maldição” dos Lee (pai e filho morreram em circunstâncias misteriosas, durante filmagens) e em “sintonia” com o tom do filme.
Uma preciosidade visual e emocional (muito motivada pelo falecimento de Brandon), sem igual.
Um clássico e um culto total (o filme já o conseguiria, mas a morte de Brandon ainda mais o desenvolveu).
Trailer
Clips
A banda sonora
Making of
Os efeitos post-mortem de Brandon Lee
https://computeranimationhistory-cgi.jimdo.com/the-crow-1994/
Sobre a morte de Brandon Lee
A última entrevista de Brandon Lee