Num futuro apocalíptico onde a Polícia tem de ser tão ou mais selvagem que os fora-da-lei, um jovem agente procura a fuga à violência com a sua família.
Com a constante perseguição do mal, de criminosos e de violência, o agente tem de recorrer ao que de mais selvagem há em si para impor a ordem.
Com um (incrível) minimalismo de meios e de (notável) simplicidade narrativa, George Miller mostra-nos um futuro onde Ordem & Caos / Polícia & Criminoso não parecem ter fronteiras nem possibilidade de vitória de um sobre o outro.
Extraordinárias stunts automóveis que se tornaram referenciais.
Um retrato de um futuro que já está (desde há muito) presente.
George Miller ficou sobre atenção.
Mel Gibson (numa interpretação carregada de dor e raiva) começa o seu estrelato.
E assim começava a descoberta do Cinema Australiano.
A saga originaria duas sequelas (a primeira ainda supera o original, sendo ainda mais espectacular e referencial), com um recente (e estonteante – uma obra que faz do caos e da action verdadeira Arte) reboot.
Obra-prima, cult movie, clássico, título referencial e influente.
Trailer
A confrontação inicial e final
Fico com o clássico de 1979. Visceral, cru, Black Interceptor V8, Toecutter e mais personagens bizarros, um filme estranho. Mad Max 2 é um ótimo filme, mas achei inferior ao primeiro. Estrada da Fúria me fez dormir no cinema, muito superestimado!
Vivenciei uma maratona dos filmes Mad Max no cinema em 2015. Feliz por ter assistido as películas de 79 e 81.