Um Grand Adieu em Cinema.
Agora à prestigiada Agnès Varda.
Arlette Varda nasce em Bruxelas em 1928.
Aos 18 anos decide mudar o seu nome para Agnès.
Estuda Fotografia na faculdade.
Torna-se fotógrafa do Théâtre National Populaire in Paris.
Dedica-se à realização de documentários e a curtas-metragens.
Torna-se a primeira pessoa a escolher Gérard Depardieu. Foi em 1965 e o filme era “Christmas Carole”. Agnès só consegue filmar 8 minutos, pois a falta de dinheiro não permitiu filmar mais.
O casamento com Jacques Demy leva-a a fazer longas-metragens.
Procurava que os seus filmes fossem o mais natural e real possíveis, muito próximo do documental.
Deixou a sua marca dentro da Nouvelle Vague e dentro do espírito do Cinema Francês.
Hollywood dá-lhe um prémio de carreira em 2018.
A Alliance of Women Film Journalists dá-lhe um premio de carreira em 2018.
Vence diversos festivais de Cinema, incluindo Berlim, Cannes, Toronto e Veneza.
Ganha vários Césars.
“Cléo de 5 à 7” e “Le Bonheur” mostram a sua sensibilidade para ilustrar o quotidiano e dilemas da Mulher.
“Les Glaneurs et la Glaneuse” é um perfeito exemplo das suas grandes qualidades como documentarista.
“Les Plages d’Agnès” é um belo documentário sobre Agnès e o seu Cinema.
Agnès Varda era uma excelente realizadora, sempre com um olhar atento, sensível e real sobre o mundo, pessoas, a sociedade e a Mulher.
O Cinema perde, assim, uma brilhante voz e olhar sobre o Mundo.
Au Revoir, Agnès.
Fica uma notável carreira que mostra que o Cinema consegue entreter, olhar, reflectir e abordar pessoas.
Documentário sobre Agnès Varda
Trailers de alguns dos seus filmes
Sans Toi Ni Loi
Le Bonheur
Cléo de 5 à 7
Les Glaneurs et la Glaneuse
Les Plages d’Agnès