O grande miminho de “Captain America: The First Avenger” é encantadora Hayley Atwell e a sua (encantadora) personificação da (encantadora) Agente Peggy Carter.
Infelizmente, não a podemos encontrar em “Captain America: The Winter Soldier” (o desenvolvimento lógico da narrativa entre os dois filmes não permite tal).
Mas a Marvel não trata mal os seus fãs.
Por isso, e sabendo da imensa fan base que Peggy gerou, o estúdio produziu uma short inteiramente protagonizada por uma das nossas agentes preferidas do universo Marvel (a outra é a deslumbrante Agente Maria Hill, deslumbrantemente personificada pela deslumbrante Cobie Smulders – mas deixemo-la para outra história).
A short continua a partir da despedida entre Peggy e Cap, mostrando como ela se adaptou à situação.
Passou um ano, a guerra acabou e Peggy tem um banal desk job num gabinete de serviços de informação. Mas Peggy é hostilizada por um chefe machista, que apenas vê nela uma mulher frágil devido à sua “viuvez” e cujo trabalho lhe foi dado por piedade.
Mas o destino encarrega-se de a pôr em campo para lidar com uma importante missão.
E, sim, Peggy é tão kick-ass como o patriótico (super-)herói.
Estamos perante uma muito eficaz e competente short, em pleno espírito do filme que a origina, de uma notável economia narrativa e técnica.
Haley/Peggy mostra(m) porque têm um lugar tão especial no coração dos fãs.
E ficamos com vontade de ver mais aventuras de Peggy Carter.
Importância nos Universos Captain America, Peggy Carter e Marvel:
- Dá uma explicação para a evolução de Peggy na organização SHIELD e para o seu futuro pessoal/sentimental
- (que fica devidamente esclarecido num momento de “Captain America: The Winter Soldier”)
Aqui fica a short:
(é uma pequena pérola)
A Grande Ilusão 